Quem também aproveitou a visita do ministro para fazer um pedido foi o empresário Flávio Gurginski. Disse que as empresas de transporte coletivo viraram empresas de “assistência social”. Culpa das leis que garantem passe livre a uma série de pessoas. Daí, explicou, sobra para o usuário pagante uma tarifa cada vez mais cara. Fazer o quê, o trabalhador paga a tarifa e o pato...