• Itaú e Frangobras
    Ainda sobre o abono dos servidores, Luiz Alfredo não esqueceu de citar a Frangobras, não. Disse que dos R$ 2 milhões já liberados pelo Itaú, R$ 600 mil foram dados em pedras à empresa. Falou até que o secretário Altair Casarim “mentiu” ao dizer que o dinheiro estava guardado. Casarim respondeu que o incentivo sempre esteve previsto na destinação da verba. É, digamos que foi uma “Frangobras de vantagem”...
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