• Negócio caro
    O veto que teve votação adiada é de um projeto que autoriza a prefeitura a criar um banco temporário de sangue de cordão umbilical e de placenta. Foi o vereador-médico Saul Sachetti que levantou a questão. Ele defendeu o veto, dizendo que o processo é caro – R$ 3,6 mil para a coleta e R$ 450 por ano de armazenagem - e que o banco desse tipo mais próximo fica em São Paulo. Ah, se São Paulo poooooode....
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