• Violência encenada

    O diretor Francisco Pinheiro foi bonzinho na introdução do Auto da Paixão de Cristo, quando abortou o tema violência entre os jovens nos dias de hoje. Na encenação, o jovem baleado não morreu. Assim, as mortes no Auto da Paixão foram as quatro de sempre – João Batista, os dois ladrões e Jesus. E cá pra nós: dá um alívio saber que a violência na praça, desta vez, foi só encenação...

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