• Câmara de Luiziana pagou jeton por ser inerte, diz TC
    O Tribunal de Contas do Estado indeferiu o recurso apresentado pela Câmara de Luiziana e manteve o parecer que considera irregulares as contas do legislativo de 2005. O presidente da época era Erikson Pavlak. O motivo da rejeição foi o pagamento de jetons para que os vereadores participassem de sessões extraordinárias fora do período de recesso. A Câmara alegou que o jeton de R$ 120 por sessão extra é previsto em lei, mas o TC entendeu que os subsídios ultrapassaram o montante legalmente previsto. A Diretoria de Contas Municipais foi ainda mais dura. Disse que parte das sessões remuneradas foi “resultado da inércia da Câmara em cumprir suas obrigações”. O consolo para os vereadores de Luiziana é que o tribunal aceitou rever o valor a ser devolvido por eles aos cofres públicos. Mas o puxão de orelha tá dado...  
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