• Despesas pessoais
    Na outra ação, o Ministério Público frisa que, em 2002, o então presidente da Câmara e o contador da casa assinaram e descontaram cheques para pagamento de despesas pessoais. Tudo com dinheiro público. O rombo chegaria a R$ 31,4 mil. Nas duas ações, o MP pede a condenação de todos por atos de improbidade administrativa e liminar para indisponibilizar os bens dos acusados. Olha aí, a dureza de ser “ex”...
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