Ninguém gosta de levar as contas, mas nessa dos chefes de núcleos não pedirem as contas em 31 de dezembro e acabarem demitidos anteontem pelo novo governador, houve uma vantagem. Todo mundo vai ter quatro dias para receber em janeiro (isso se a demissão não foi retroativa). Agora, se a estratégia era ficar “quietinho” pra permanecer no cargo, não deu certo. Mas, como diria o humorista da “A praça é nossa”: vai que cola, né?...