O Tribunal de Justiça do Paraná manteve a condenação de 18 anos e nove meses de prisão ao padre Adelino Gonçalves, pelas mortes dos então vice-prefeito e presidente do PPS de Mariluz. Os crimes ocorreram em 2001, quando Adelino estava iniciando o mandato de prefeito da cidade.  A condenação em primeira instância saiu em 2009, mas o padre recorreu. Ele chegou a ficar preso por nove meses (três após a condenação).

Padre Adelino atuou por vários anos em Campo Mourão e região. Antes de se eleger prefeito de Mariluz, disputou a prefeitura de Rancho Alegre do Oeste e foi candidato a deputado estadual em 1998, quando centralizou a campanha em Campo Mourão. O autor dos disparos, um ex-policial militar, morreu na cadeia. Ele a princípio acusou o padre, mas depois o inocentou. Adelino Gonçalves estava morando em Guarapuava, mas não foi encontrado pela Justiça e passou a ser considerado foragido. Xiiiiiii...