• Aterro sanitário
    A procuradora Lyana Helena Joppert Kalluf, do Ministério Público Federal, recomendou que a prefeitura de Campo Mourão adote cinco ações na operação do aterro sanitário para evitar prejuízos ambientais. Deu prazo de 30 dias para isso. As recomendações são resultados de uma denúncia do Observatório Social feita no início do ano. Um dos problemas seria a licença de operação, vencida desde outubro de 2009. Hummmmmm...

    O QUE FOI RECOMENDADO
    1 – Implemente as melhorias/correções exigidas pelo IAP nos autos de infração nº 13.257 e 13.259;

    2 – Inicie a recuperação ambiental das áreas nas quais houve depósito irregular de resíduos sólidos, tais como as “emendas” realizadas, bem como nas células que, eventualmente, tenham recebido quantidade de lixo superior a sua capacidade;

    3 – Seja iniciado o projeto de abertura da 4ª célula de depósito de resíduos sólidos, em conformidade com o Projeto Executivo;

    4 – Seja revisto o Projeto Executivo no ponto atinente à vida útil do aterro sanitário e de cada célula de depósito, tendo em conta o aumento, acima do inicialmente previsto, da população e da média diária de lixo produzido/coletado no Município;

    5- Implante um sistema efetivo de coleta seletiva de lixo, dando-lha ampla divulgação, o que inclui programas educacionais voltados à população, tendo em vista um melhor aproveitamento do aterro, bem como do erário público.
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