• Comércio local
    É incrível ver e ouvir os comerciantes e Acicam implorarem para que a população de Campo Mourão prestigie o comércio local, pois bem, vamos citar alguns fatos do porque não, apesar de morar e amar essa cidade. Ontem (terça feira) fiscais da prefeitura apreenderam frutas de vendedores ambulantes no centro de Campo Mourão.

    Claro todos devem ter uma licença para vender seus produtos, porém, sabemos que a maior pressão sobre a fiscalização é de empresários donos dos supermercados e mercados menores, pois esses ambulantes podem sim estar tirando um pouco da venda dos comércios estabelecidos. Mas vejamos, se você que tem um carro e vai uma vez ao mês para a cidade de Maringá, o que você poderá fazer, comprar um quilo de carne de primeira ao preço de R$ 10, enquanto aqui você paga de R$ 17 a R$ 19.

    Vejamos, se você tem uma família de 4 a 5 pessoas e consome 10 quilos de carne ao mês, economizará o suficiente para pagar sua ida e volta a Maringá, incluindo o pedágio. Sem falar dos outros produtos, ao adquiri-los, poderá economizar um valor substancialmente maior e evidentemente comprar outras coisas. Portanto, senhores comerciantes de Campo Mourão, se realmente gostam de nossa cidade, pratiquem preços justos, pois assim nós veremos nossa cidade crescer e com orgulho.

    Música no comércio
    Sobre música no comércio. Se você não é obrigado a ouvir os hinos ou cânticos altos do comércio, tape os ouvidos!

    Hino de louvor
    Coloquem para o sujeito aí que está reclamando das músicas evangélicas, aqueles raps, aquelas músicas que falam de drogas, prostituição, músicas que denigrem o caráter humano, pois que as músicas que falam de Deus, que elevam a alma das pessoas, estão prejudicando ele. Ah, meu querido, se você não gosta, tem milhões que amam ouvir um bom hino de louvor.

    Música e democracia
    Meu Deus! Tem gente batendo os pinos neste espaço, hein? O colega pede ao alcaide de Camorão pra baixar um decreto proibindo os comerciários de tocarem músicas em seus estabelecimentos? O engraçado é que eu entro em tantas lojas nesta city e nunca tive o privilégio de ouvir tais músicas que o leitor tanto reclama. Já te disseram que o regime deste país é uma democracia? Acorda!
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