• Moeda fraca
    Como é que é? Moeda forte, economia fraca? Deve ser por isso que os Estados Unidos, como dólar, e a União Européia, com o Euro, são tão fraquinhos, coitadinhos. Forte era o Brasil no tempo do Cruzeiro!

    ProgramaS do Lula
    ‘Não esmoreça, nem desista... E trabalhe duro, pois milhões de pessoas que vivem do bolsa-família, sem trabalhar, dependem de você!’. A frase não é minha, é só procurar que verá em diversas páginas da internet, nem adianta me resposabilizar por ela.

    Vamos tentar mais uma vez, já que fui citado e pelo jeito não me fiz entender. A frase utilizada foi ‘Perguntinha básica para quem defende tanto os programaS (plural) sociais do ‘Lulinha Paz e Amor’. Gostaria que me esclarecesse como o Governo (dito) social vai pagar os 'BolsaS' (plural de novo)- Vale Tudo' lááááááá na frente...'. Admito que minha visão é completamente obtusa; afinal usei a letra 'S' para comentar sobre oS (olha ele aí de novo 'S') programaS e não especificamente 'Bolsa-Família'.

    Se procurar no texto, citei também o 'Vale-Infrator' (vai ver temos partidários do 'Vale-Infrator' em Camorão e não sabemos; a cada um o que lhe é de direito certamente). Citei outras fontes que não remetessem diretamente a minha pessoa, infelizmente, minha visão obtusa novamente pecou e não fui claro ao querer debater ideias e não pessoas. Aliás, em que momento eu citei que não girava a economia com o 'S' (por favor, é plural de novo) recursos dos Bolsas-Vale Tudo? Quanto tempo a classe média vai aguentar este peso tributário?

    Quanto a quando vai estourar, citei economistas e administradores e já que foi assimilado que as ideias da 'bomba-assistencial' foram minhas (e se o Sid permitir citar) vamos lá: Carlos Alberto Sardenberg, Miriam Leitão, Roseann Kennedy, Mara Luquet, Mauro Halfeld; então, como bem falou o autor de "Por Fora", ratifico, minha visão é obtusa (e este povo todo aí é tão obstuso como eu).

    Todo caso ainda não consegui (realmente) entender quando esta população que depende doS programaS sociais vai conseguir chegar a auto-sustentabilidade econômica (?), ou a sociedade terá que tomar conta deles o resto da vida? Engraçado, ninguém fala em melhoria na educação (reportagem de revista educacional da Editora Abril indica que temos 59% de analfabetos funcionais até a 4ª série do ensino fundamental, 22% até a 8ª série), na saúde e outros setores; e cito é a melhora qualitativa e não quantitativa.

    No Nordeste 35% das famílias recebem o Bolsa-Família (agora é no singular), no sudeste do país - 10,3% e no sul 10,4%, por que será, hein? Não sou contra o socialismo e/ou qualquer outra forma de economia dita social; o capitalismo como conhecemos está acabando?

    Pode ser que sim, mas que o futuro não é algo que Marx, Lênin, Stalin e afins pensaram, não é mesmo; caso não goste de ler sobre isso, veja Dr Jivago, além de agradável vai lhe mostrar como o comunismo/socialismo é atraente do ponto de vista humano; caso seja referencial muito distante, visite Cuba e aproveite toda a pujança da economia da ilha, só cuidado com o 'paredon'.

    Os piores desempenhos do ENEM são do Nordeste, por que será, hein? A vida em comunidade das abelhas pode dar uma preciosa dica sobre isso, e se já leu George Orwell e/ou Aldous Huxley tem ciência do que estou falando (serve até para identificar quem é o tão propalado 'Big Brother' da Rede 'plim-plim'). Para deleite dos xiitas e demais ortodoxos, a última pesquisa nacional do IBGE sobre o Bolsa-Família mostrou que 44,1% recebiam o benefício sem preencher os requisitos legais (são 4 em cada 10).

    Tenho ciência que o referido benefício varia de acordo com a situação da família, 'renda' per capita e ocorrência de crianças. 'É difícil fazer um homem entender alguma coisa quando o seu salário depende de algo que ele não entende' (Al Gore, ex-futuro presidente dos Estados Unidos). Obs.: Obrigado pelo espaço sempre democrático Sid. Não vou mais gerar polêmica por aqui. Feliz 2010!

    Lula na Al-Jazira
    “A rede de TV árabe Al-Jazira, em seu canal em inglês, exibiu uma reportagem especial com uma série de elogios ao presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, chegando a dizer que, daqui a cinco anos, ele deve retornar à Presidência para um terceiro mandato. Começando com cenas do filme sobre a vida do líder brasileiro, a repórter afirma que, “com apenas um ano de mandato pela frente, sua história de sucesso político e econômico será difícil de se repetir”.

    Segundo a reportagem, problemas como a corrupção, a miséria e a criminalidade urbana continuam graves, mas, “pela primeira vez em 500 anos, o crescimento econômico ocorre ao mesmo tempo em que se reduz a desigualdade social”.

    A jornalista diz que o Brasil tende a crescer nos próximos anos e a Petrobras pode se tornar “a maior do mundo” no setor energético. Para a Al-Jazira, “Lula se tornou um porta-voz do Terceiro Mundo, na promoção da democracia, na discussão de mudanças climáticas e das reformas na ONU e no FMI”. Fonte: Gazeta do Povo On-Line

    Fechamento do BNDES
    Congresso tem 594 políticos, mas paga 616. Que vergonha! BNDES vendeu ações a Eike Batista por valor menor que o de mercado. Esse é o governo Lula tucano. Dessa forma, Eike desembolsou cerca de R$ 72 milhões por algo que já valia pelo menos R$ 139 milhões. O Lula tucano é uma vergonha, o BNDES deveria ser fechado.

    Assim é fácil
    Infelizmente no Brasil quem é rico nunca vai ficar preso. Aliás, do jeito que o seu Eike ganha dinheiro, até minha cachorra se tornaria a mais rica do Brasil. Agora quero ver o que a justiça vai fazer contra.

    Isso é uma vergonha
    Âncora da Band, Boris Casoy, na edição de Réveillon do telejornal, sem saber que o áudio estava sendo transmitido, comentou: "Que merda: dois lixeiros desejando felicidades do alto da suas vassouras. O mais baixo na escala do trabalho".

    O vídeo caiu na internet algumas horas depois e foi repudiado por internautas. Casoy é conhecido pelo bordão "Isso é uma vergonha". Para quem sempre quis dar lição de moral a todos, agora têm que agüentar o coro de milhões dizendo aos seus ouvidos: “Isso é uma vergonha”. Agnaldo Feitoza
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