• Corpos ficaram enterrados em horta da escola
    Antes dos restos mortais das estudantes Dimitria Laura Vieira, 17, e Iara Pacheco de Oliveira, 21, terem sido jogados na fossa do colégio estadual Vinícius de Moraes (Cohapar), eles foram enterrados na horta da escola. A revelação foi feita pelo caseiro do colégio, Raimundo Gregório, no depoimento dado à 16ª SDP, confessando o assassinado das duas. Segundo elas, as jovens foram mortas com marretadas na cabeça.

    Dimitria, morta em julho de 2008, foi desenterrada e jogada na fossa um ano depois do crime. Iara, assassinada em fevereiro deste ano, 45 dias depois. O caseiro contou que colocou fogo nos restos mortais. As cinzas foram jogadas na hora e os ossos foram para a fossa. Como os crânios não passavam pelo cano de PVC, Gregório os quebrou com golpes de marreta. Isso explica o fato da polícia ter encontrado um crânio numa sacola separada, o que a princípio suspeitou-se de esquartejamento.
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