Numa sessão traquila, a polêmica surgiu onde menos se esperava: o projeto que trata da volta da Câmara Mirim.
O vereador Toninho Machado, um dos autores da proposta, explicou que uma das mudanças é o aumento do mandato, de dois dias para um ano.
Edson Battilani achou muito tempo e propôs emenda para seis meses.
Edílson Martins, outro autor, não gostou.
Lembrou que um ano é bem menos que os quatro anos da “Câmara adulta”.
Já a criação da figura do “padrinho” foi criticada por Eraldo Teodoro.
“Eu não vou ser padrinho de ninguém”, avisou.
Por fim, Eraldo pediu vistas e, por 8 votos a 4, a votação foi adiada.
Eita!...