• Fusão da Coagel não deixou traumas, diz Coamo
    Com a incorporação da Coagel, a Coamo não descarta demissões o quadro de funcionários da extinta cooperativa de Goioerê, mas lembra que a situação seria muito pior se não houvesse essa decisão. “Se a Coamo não entra, a Coagel iria para liquidação. Iriam fechar a fiação de algodão, que gera 200 empregos, e todos os entrepostos”, frisou o presidente Aroldo Gallassini, ontem, durante o lançamento do 9º Prêmio Ocepar de Jornalismo.

    “O saldo foi positivo e o pessoal saiu sem se machucar”, comentou Gallassina na ‘Gazeta do Povo’. “A operação não trouxe nenhum trauma para as partes envolvidas e ninguém teve prejuízo”. O presidente lembrou que num determinado momento as dívidas da Coagel passavam de R$ 100 milhões. “O patrimônio não cobria as dívidas”, ressaltou o último presidente da cooperativa goioerense, Osmar Pomini. A Coamo só fechou a incorporação depois de ajudar a negociar esses débitos. No mais, se você não pode com eles...
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