• Eleição da Câmara mostra racha na base aliada
    Se o grupo que se elegeu com a prefeita Regina Dubay fez sete vereadores, contra seis dos adversários, como é que a presidência da Câmara foi parar nas mãos do PPS, o principal partido de oposição? E isso com um agravante: os dos vereadores eleitos por coligação independente – Isidoro Moraes e Luiz Alfredo – não votaram em Pedrinho Nespolo.

    A resposta é simples: racha na base governista. Pra começar, logo após a eleição, quando Nespolo foi o único do PPS que se apresentou como candidato, no grupo de situação cinco disseram ter interesse na presidência. Na reta final ficaram dois – Eraldo Teodoro e Olivino Custódio – e sem chances de conciliação. Era tudo o que o PPS precisava para ficar com a presidência, mesmo tendo menos de um terço da bancada...
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