A Fundação de Desenvolvimento Tecnológico de Campo Mourão poderá ser extinta. A possibilidade foi admitida ontem pela prefeita Regina Dubay. Ela ainda não nomeou ninguém para a presidência da Tecnocampo e não pensa em fazer isso tão cedo.

Regina ainda não se convenceu que a manutenção dessa fundação justifique os gastos que gera. Nos últimos anos, a Tecnocampo manteve um presidente, que tem o mesmo salário de um secretário municipal – cerca de R$ 9 mil – e um diretor com cargo de terceiro escalão.

Pela legislação, a presidência tem que ser ocupada por um tecnólogo, o que não permite no momento que a função seja acumulada por outro secretário. A Tecnocampo foi criada na gestão Tauillo Tezelli com metas bem audaciosas, que nunca saíram do papel. Se acabar agora, será a nova “viúva Porcina”, aquela que foi sem nunca ter sido...