• Índice legais
    Pelos números da audiência, a educação consumiu R$ 23,4 milhões, ou seja, 25,7% das receitas líquidas (o mínimo é 25%). A saúde, com R$ 21,1 milhões, fechou em 23,57%, bem acima do mínimo de 15%. A folha de pagamento – R$ 57,5 milhões – consumiu 38,35% bem baixo do máximo de 54%. Se bem que, se for tirar o dinheiro que não pode ser usado pra pagar funcionário, esse índice beira os 60%. Ih, tá igual limite de banco: só engana a gente...

      
      
      
      
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