A Aterfi alegou durante audiência pública que não pode investir em câmaras de segurança porque trabalha no vermelho.
A concessionária culpa a prefeitura por não fiscalizar os pontos clandestinos de embarque de passageiros
Os pontos ilegais tiram receita da empresa, que vive da taxa de embarque.
Segundo o gerente da Aterfi, Vlademir Natele, em média 18 mil pessoas embarcam por mês no terminal de Campo Mourão.
Quando participou da licitação, a empresa tinha a informação de que esse número passava de 35 mil.
O caso já virou ação na Justiça, onde tramita há vários anos.
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