A secretária Patrícia Chandoha (Saúde) disse que os R$ 3,9 milhões de dívidas não empenhadas foram pagos por pressão de prestadores de serviços.
“Estávamos num mato sem cachorro”, frisou durante audiência pública na Câmara.
Segundo ela, o cenário era de uma Santa Casa sem plantão, falta de médicos e de epidemia de dengue.
“Se não pagássemos, o atendimento da saúde seria ainda pior”, ressaltou.
Devido as dívidas, a prefeitura corria o risco de ficar sem prestadores de serviços.
Os débitos de R$ 9 milhões são referentes a atendimentos além da cota do SUS.
O vereador Luiz Alfredo voltou a dizer que essa conta é da União e não do município.
“É uma questão para o judiciário decidir” defendeu.
A prefeita Regina Dubay, que já disse que não tem mais dinheiro pra isso, agradece...