O público que participou da audiência pública teve apenas dois minutos, por pessoa, para se manifestar.
A professora-doutora Fabiane Freire (Unespar) reclamou por não poder concluir seu pensamento.
“A gente como pesquisadora não tem voz”, lamentou.
Ela tem trabalho sobre “gênero” e disse que faltou fundamentação teórica para os religiosos sobre o assunto.
Já o professor Maicon Martins afirmou que a maior parte dos presentes não tinham nem lido o PME.
“É fácil cantar e aplaudir sobre um tema que não conhece”, frisou.