O coordenador geral Carlos Garcia disse nesta quinta-feira que a prefeitura pode ir à Justiça contra a greve.
Mas isso só vai ocorrer em último caso.
A preocupação da administração é que seja cumprida a lei de greve, ou seja, que 30% do pessoal de serviços essenciais fique no trabalho.
Medida judicial só na semana que vem, dependendo do que acontecer daqui pra frente.
Na assembleia de quarta-feira, o Sindiscam alertou para o “risco” de uma ação judicial, mas os servidores mantiveram a paralisação.