O recurso da Câmara para tentar impedir a volta de Pedrinho Nespolo aponta que houve erros na decisão do TJ.
O embargo de declaração cita que existe, sim, no Regimento Interno, a previsão de denúncia feita por cidadão comum.
A defesa também alega erro material, já que a Câmara não teria tido direito ao contraditório.
Isso aconteceu porque o TJ notificou duas ex-advogadas da casa ao invés do atual jurídico do legislativo.
Sem a notificação dos advogados corretos, a Câmara só soube da decisão do tribunal através da imprensa.
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