O Tribunal de Contas do Estado rejeitou a prestação de contas do Instituto Corpore referente a um convênio com a prefeitura de Juranda, em 2008.
Segundo o TC, os recursos não poderiam ter custeado a terceirização de serviços públicos essenciais.
O órgão quer o ressarcimento de R$ 129,5 mil gastos de forma irregular.
Metade deve ser devolvido pela então prefeita Leila Amadei e metade pelo Corpore.
O tribunal também condenou a contratação da oscip sem licitação.
Por causa disso, Leila levou duas multas que somam R$ 4,1 mil.
A ex-prefeita e a empresa podem recorrer.
É a vida de "ex": recorrer, recorrer e recorrer...