A prefeitura já decidiu: se a Câmara não votar a tempo a suplementação para a Vila Guarujá, usará recursos próprios para o serviço.
São R$ 160 mil previstos para a segunda fase da regularização fundiária do bairro.
Há uma verba do Ministério das Cidades para isso, mas para usá-la é preciso autorização dos vereadores.
No final de 2013, na primeira tentativa, não houve votação.
Se a Câmara não votar a tempo, o dinheiro será devolvido ao governo federal.
"O serviço poderá ser feito com recursos livres, mas isso pode ser economizado se o legislativo aprovar a tempo", frisou o coordenador geral Carlos Garcia.
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