• Gaeco critica alusões de que tenha
    agido com "viés político-eleitoral"

    O Gaeco repele veementemente alusões de que tenha agido por interesse político-eleitoral em Campo Mourão.

    A informação está em nota divulgada nesta segunda-feira.

    A nota é sobre denúncia da suposta exigência indevida aos funcionários comissionados da prefeitura.

    Segundo o texto, o grupo age "cumprindo estritamente os preceitos constitucionais e legais".

    A nota lembra que as investigações se encontram sob sigilo.

    "O Poder Legislativo Municipal será informado para que tome as medidas que entender cabíveis dentro da sua função", concluiu o texto.

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    Confira a nota na íntegra

    Em relação à recente operação para apurar, na Prefeitura de Campo Mourão, eventual exigência indevida aos funcionários comissionados de repasse de valores, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Paraná esclarece que:

    1) As investigações foram iniciadas em 7 de janeiro de 2014, com base em denúncias encaminhadas ao Núcleo do GAECO em Maringá;

    2) Em 05/02/2014 foi preso em flagrante um servidor do município, ao qual estava sendo entregue valor indevidamente exigido;

    3) Em 12/02/2014 foi cumprido na prefeitura mandado de busca expedido pelo Judiciário, com ciência da Promotoria de Patrimônio Público, para apreensão de materiais relacionados ao ilícito (computadores);

    4) O GAECO reafirma que age cumprindo estritamente os preceitos constitucionais e legais, e repele, veementemente, quaisquer alusões de que o Grupo atue ou tenha agido com viés político-eleitoral ou de coloração partidária;

    5) A investigação se encontra sob sigilo e, quando finalizada, serão propostas por parte dos promotores de Justiça as medidas cabíveis junto ao Judiciário. O Poder Legislativo Municipal será informado para que tome as medidas que entender cabíveis dentro da sua função.

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