O Sindiscam defendeu durante audiência pública que saúde e educação fiquem com 30%, cada um, das receitas do município.
O presidente da Câmara, Pedrinho Nespolo, informou que estuda a exigência de 30% para a educação, através da Lei Orgânica.
O secretário Aldecir Roberto da Silva (Fazenda) acha isso complicado.
"Seria preciso sacrificar outros setores", ressaltou.
Ele também lembrou que, apesar do mínimo em saúde ser de 15%, o setor seria prejudicado se recebesse menos de 20%.
Cá pra nós: se com 26,29% a chiadeira já é grande...