O ex-prefeito de Iretama, Toinzé Piazzalunga, teve parte dos bens bloqueados pela justiça da comarca.
O pedido foi feito pelo Ministério Público em ação de improbidade administrativa.
A medida também atinge dois ex-secretários de Saúde, até o limite de cerca de R$ 110 mil.
Segundo o MP, a prefeitura autorizou que motoristas de ambulâncias recebessem mais através de notas fiscais.
As NFs eram obtidas em lanchonetes e restaurantes e rendiam de R$ 160 a R$ 300 a mais por mês aos servidores.
Ih, parece que deu errado o "jeitinho iretamense"...
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O que foi dito
“Mediante um acordo informal, ficou estabelecido que os motoristas iriam obter notas fiscais para complementar a renda”.
Bruno Rodrigues da Silva, promotor de Justiça de Iretama, em trecho da ação contra o ex-prefeito Toinzé Piazzalunga e dois ex-secretários municipais de Saúde.