A Câmara aprovou nesta terça-feira, em segundo turno, o projeto que susta o contrato da empresa de serviços funerários.
De novo com nove votos favoráveis e três abstenções.
“Me abstive porque essa votação foi um ato nulo”, frisou o vereador Sidnei Jardim.
Segundo ele, a proposta não tinha parecer da Comissão de Legislação e Redação e por isso não valeu nada.
Eraldo Teodoro, outro que se absteve, concordou.
Já para o autor Luiz Alfredo a votação correu dentro do regimento.
Os três têm algo em comum: são advogados.
Ah, se no Supremo, que é o Supremo, eles não se entendem...