A oncologia da Santa Casa corre o risco de ser descredenciada pelo SUS.
A possibilidade foi admitida pela secretária Patrícia Chandoha (Saúde).
O problema é que médicos que atendiam no setor se descredenciaram e houve redução no número de atendimentos.
O Ministério da Saúde exige um número mínimo de procedimentos.
Cirurgias, por exemplo, são 600 por ano, número que Campo Mourão não atingirá em 2013.
Também exige que o tratamento comece, no máximo, 60 dias após o diagnóstico.
“Isso já confirmamos que não vem acontecendo”, frisou Patrícia.
“A oncologia está passando por um momento difícil”, completou.
Ai-aiai-aiai! Se fosse só ela...