“É meio esquisito divulgar no Brasil que o médico só vai trabalhar duas horas, mas se não fizer isso não inaugura postos de saúde”.
Francisco Claudino, médico, dono da Central Hospitalar, sobre a lei municipal que reduziu de quatro para duas horas por dia a carga horária dos médicos nos postos de saúde; em audiência pública na Câmara, terça-feira.
Foto: Cidinha Coletty