A ação que acusa ex-deputados do PPS de nomearam “fantasmas” na Alep não incluiu nenhum assessor de Campo Mourão.
O Ministério Público cita seis assessores nomeados por Douglas Fabrício, Cesar Silvestri Filho e Marcelo Rangel.
Segundo a denúncia, eles trabalharam para o diretório estadual do PPS ao invés da Assembleia Legislativa.
Em nota, o partido afirmou que vai provar a legalidades dos atos.