O secretário Douglas Fabrício negou que tenha havido irregularidade no trabalho de assessores nomeados por ele na Assembleia Legislativa.
“Essas pessoas trabalharam para a bancada do partido, o que é legal”, frisou em entrevista a Ricardo Borges (TV Carajás).
Segundo ele, é permitido que funcionários trabalhem fora da Assembleia.
O Ministério Público entrou com ação acusando o PPS de usar assessores parlamentares para trabalhar no diretório do partido.
O Judiciário ainda não decidiu se aceita a ação, que pede um ressarcimento de R$ 11 milhões.