• Mortes de jovens impressionaram padre

    Padre Gilson Sobreiro conta que se assustou com os relatos de pais quando chegou a Campo Mourão, há 10 anos.

    “Atendia pais que tinham perdido filhos em acidentes, voltando da balada, ou por causa do tráfico de drogas”.

    “Achei que o número era expressivo para uma cidade de 90 mil habitantes”, comentou.

    A fraternidade passou então a ir onde os jovens estavam, incluindo a chamada “faixa de gaza”.

    “Hoje reunimos de 500 a 700 jovens toda sexta-feira, em pleno dia de balada”, relatou o padre, sobre os resultados do trabalho. 

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