Rubens Bueno lembrou, na Acicam, que participou do impeachment dos presidentes Collor (1992) e Dilma (2016).
“Não sei se por felicidade minha ou por infelicidade geral, mas eu estava nos dois momentos”, ressaltou.
Segundo ele, a diferença é que agora a presidente afastada tem um partido forte, alianças e o apoio de movimentos sociais.
Apesar de dizer que “o imponderável está aí”, ele não acredita na volta de Dilma.
“Será bom para o País se ela voltar?”, perguntou.