O crime foi marcado pela crueldade. Robson Paitach foi jogado no Salto Santa Amália, no rio da Várzea, amarrado a um saco cheio de pedras. Vivo! O próprio sequestrador contou que o menino pediu para não ser morto. Mesmo com a morte, Cláudio cobrou o resgate de 300 mil cruzados (cerca de R$ 250 mil em dinheiro de hoje). Em Curitiba, comprou um GM Monza por 122 mil cruzados. O Jornal do Brasil, do Rio de Janeiro, de 15 de abril de 1986, contou a história.