• Devo, não nego, pago quando puder

    Essa podia ser a frase do prefeito de Peabiru, Claudinei Minchio, sobre o Samu.

    Desde que o serviço foi criado, o município não pagou nenhuma mensalidade.

    A dívida já passa de R$ 200 mil (são cerca de R$ 11 mil por mês).

    Em ofício enviado à Câmara, Minchio disse que o serviço é caro e poucas pessoas são atendidas.

    O Samu cobra R$ 0,80 por habitantes.

    O que foi dito

    “Peabiru não pagou quando era R$ 0,10, quando passou para R$ 0,50 e não paga também agora que passou para R$ 0,80. Ou seja, não paga porque não quer e porque não existe vontade de pagar”.

    Almir de Almeida, coordenador do consórcio que administra o Samu; na Tribuna do Interior, semana passada. 

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