• Bronca Virtual

    Observações do leitor
    1) Como é feito o controle das drogas apreendidas? Quem faz tal controle? 2) Nos EUA, absolutamente ninguém sai da farmácia, com um miligrama a mais de remédio do que foi receitado. Vai ver que é porque eles são ‘pobrões’ e não podem desperdiçar remédio e dinheiro.

    3) Tem gente criando factóides no Boca, utilizando-se de ‘terceiros úteis’. Hilário. 4) Em Curitiba, a utilização de aparelhos sonoros nas ruas e portas de estabelecimentos é proibida. Quando será que a civilização chegará em nossa cidade? Alô, Câmara!

    5) Frequentemente aqui no Site, alguém lembra da ditadura militar. Alguns se manifestam a favor, outros contra. O que não devemos esquecer é que, ‘certas pessoas’ importantes na cidade, deram sustentação ao regime ao atuarem na Arena. Há que se ter memória. 6) Do mesmo modo, tem aqueles que ‘descem a madeira’ no famigerado Lerner e esquecem-se (?) dos que lhe deram apoio e sustentação.

    Isabella, um ano
    Isabella, na noite do dia 29 de março de 2008, um sábado, sua convivência terrena foi interrompida. A mídia nos deu a oportunidade de conhecermos um pouco sobre sua vida. Então pudemos perceber o quanto você era uma criança cheia de alegria e esperança, prestes a completar seus seis aninhos. No entanto, tiraram-lhe o direito de viver. Seus sonhos foram cessados. Sua vida, aqui na terra, foi dizimada.

    Você recebeu uma sentença de morte, sem ao menos conhecer o processo de acusação. Sem direito à defesa foi executada, brutalmente, como se fosse a pior das mal feitoras, da face da terra. Ficamos, extremamente, horrorizados pelo que fizeram com você. Foi algo, de uma brutalidade tamanha, que não desejamos que se faça com quem quer que seja.  Seu grito por socorro ainda ressoa nos ouvidos de quem a ouviu, naquela noite trágica.

    Faz ressonância também nos ouvidos daqueles que imaginam a sua voz desesperada, pedindo ajuda. Sua arma de defesa foi tão somente seus gritos. Seus agressores não tiveram misericórdia, fizeram calar sua frágil defesa, com golpes usados contra o pior dos inimigos. Você não era inimiga, não oferecia nenhum perigo. No entanto, não lhe proporcionaram oportunidade de defesa. Sua voz se calou para sempre. Aliás, calaram sua voz para sempre.

    Agora, olhando para sua foto, vendo seu largo sorriso, lembro-me de uma frase citada pelo escritor Ziraldo: “O sorriso de uma criança cura enfermidades”. Numa espécie de oração, Isabella, desejo e peço a Deus que este seu sorriso, estampado em toadas as suas fotos, sinônimo de vida e esperança, traga o perdão e a cura. O perdão para quem lhe tirou o direito de viver.

    A cura para todos que sentem, na alma, a dor pela forma como sua vida foi encerrada na terra, “homicídio qualificado consumado”.Tenho certeza que aquele mesmo Jesus que, a mais de dois mil anos, expressou: “Deixai vir a mim as criancinhas”, a acolheu em seus braços, para toda a eternidade, e não mais ser mal tratada. Isabella, agora você é um Anjo de Deus. Sua vida não perece mais, é eterna. Sua nova morada é o Paraíso Celeste, ao lado de Deus e de todos os seus eleitos.

    Resta, neste momento de reflexão, quando completa um ano deste acontecimento trágico, dizer-lhe: receba, aí no céu, nosso abraço fraterno, em especial o de sua querida mamãe, que tanto sofreu e sofre com a sua ausência. Até um dia, quando no encontraremos na Eterna Glória, para desfrutarmos das delícias infindáveis reservadas pelo Papai do Céu! Isabella! Sua vida continua! Agnaldo Feitoza

    Televisão brasileira
    É público e notório a queda na audiência das novelas na tevê brasileira, seu formato das novelas está em declínio irreversível na televisão brasileira. Felizmente, os programas e apresentadores(as) que exploram a exaustão a baixaria, sexo e mar de sangue, dor e violência, também estão com o ibope rumo ao merecido fundo do poço.

    Outra coisa, ninguém aguenta mais falsos pastores, vigaristas da pior espécie, pedindo dinheiro para o povo em tudo quanto emissora de televisão, prometendo em troca curar Aids. Tudo isto em nome usando e abusando criminosamente do sagrado nome de Deus. A nós, pobres telespectadores, só nos resta pegar o nosso banquinho e sair de fininho.  
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