O prefeito Nei Calori (Mamborê) negou que tenha cometido abuso econômico e político durante a campanha.
Ele foi condenado a oito anos de inelegibilidade, mas vai recorrer.
“Não vejo gravidade na questão”, frisou ao portal TR Notícias.
Segundo Calori, os servidores que trabalharam em sua campanha estavam de férias e não houve dano ao erário.
O prefeito, que não se reelegeu, lembrou ainda que até se afastou do cargo nos últimos dias de campanha.