A Câmara deveria votar nesta segunda-feira o projeto que criava o plano de carreira próprio dos servidores do legislativo.
Ao invés disso, a proposta foi arquivada e ficou para a próxima legislatura (se ela quiser, é claro).
Hoje servidores da Câmara e da prefeitura têm o mesmo plano.
O presidente Eraldo Teodoro chegou a suspender a sessão para ver se os vereadores chegavam a um acordo.
A maioria, no entanto, entendeu que o projeto não poderia ser votado num ano eleitoral.