A sentença do caso Núcleo 23 anula a lei que autorizou a venda e as escrituras obtidas pelos posseiros.
O chamado Núcleo 23 tem cerca de 152 hectares e era um rolo tão antigo que estava em nome da Câmara de Guarapuava.
Campo Mourão pertenceu a Guarapuava até 1943.
A prefeitura, que entrou com a ação em 2005, tentou desistir dela quando fez acordo para instalação da Frangobras (hoje JBS).
A justiça negou o pedido lembrando que o Ministério Público também tinha questionado a lei do núcleo 23.