• TA FALADO
    “Abrimos a cova em duas horas, voltei para casa, tomei um banho e fui ao velório”.

    Alessandro Lino Soares, estudante, ao contar que teve que ajudar a cavar a sepultura do pai no distrito de Ourilândia (Barbosa Ferraz), que está sem coveiro; quarta-feira, na “Gazeta do Povo”.
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