Acredite se quiser, mas esse é um canteiro central da av. José Custódio de Oliveira, em Campo Mourão. Não é lá centrão, centrão, mas também não é nenhum bairro, não (imagine os bairros mais afastados como devem estar). Faz meses que a prefeitura não corta a grama ou faz uma roçada por ali. Aí, já viu, o mato tomou conta. Que beleza!...
...Na mesma av. José Custódio de Oliveira, tem gente que acha que é permitido jogar lixo no canteiro central. As fotos mostram parachoque de carro, armário e pia de cozinha. Mas não é só isso, não. Os canteiros por ali estão cheios de entulhos e galhadas.
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Não foi logo no dia 2, como alguns imaginavam, mas foi iniciada nesta quarta-feira, dia 11, a primeira operação tapa-buraco do prefeito do Tauillo Tezelli. Os trabalhos começaram na av. Manoel Mendes de Camargo. Foi usado um caminhão que a Codusa adquiriu no mandato de Regina Dubay, mas que quase não tinha sido utilizado. O veículo tem um equipamento que “recorta” o buraco e foi comprado com o argumento de que faria um tapa-buraco de melhor qualidade.
Primeiro prefeito eleito de Campo Mourão, Pedro Viriato de Souza Filho, faz pose em frente ao prédio da prefeitura, que funcionava junto com a Escola Isolada. Uma porta era a prefeitura e outra a escola. Campo Mourão foi emancipada em 10 de outuro de 1947, mas nos primeiros dois meses teve um prefeito provisório (nomeado) - José Antôniio dos Santos.
As despesas da Câmara de Campo Mourão em 2016 somaram R$ 7,8 milhões (este ano o orçamento é de R$ 10,3 milhões).
Os gastos foram mais baixos em fevereiro (R$ 501,5 mil) e mais altos em dezembro (R$ 936,7 mil).
A média ficou em R$ 650 mil mensais.
Como a Câmara tem 13 vereadores o custo anual por “nobre edil” ficou em R$ 600 mil (ou R$ 50 mil por mês).
Não que cada vereador tenha gastado isso, mas o legislativo só existe por causa deles...
A prefeitura não enviava projetos para o deputado Rubens Bueno durante as gestões de Nelson Tureck e Regina Dubay.
A afirmação foi feita pelo parlamentar em entrevista à Musical FM.
Ele disse que sempre recebeu pedidos de emendas de prefeitos de partidos adversários, mas não era o caso de Campo Mourão.
“Os projetos não chegaram”, frisou.
A exceção foi o Centro de Eventos, mas por iniciativa da Acicam.
E cá pra nós: justo esse o governo para de liberar os recursos...
O vereador Sidnei Jardim é o mais experiente da Câmara de Campo Mourão, certo? Já tem 20 anos de casa e entrou no sexto mandato, podendo chegar a 24. Dos atuais “nobres edis”, no entanto, quem chegou primeiro a ocupar uma cadeira no legislativo foi Olivino Custódio. Ele está no quarto mandato e foi eleito a primeira vez em 1982. Lá se vão mais de 30 anos. Foi reeleito em 1988 e ficou de suplente em 1992, chegando a assumir por alguns períodos. Voltou a se eleger em 2012 e repetiu a dose em 2016.
O prefeito de Engenheiro Beltrão, Rogério Rigueti, já tinha decretado situação de “emergência administrativa”.
Agora mandou fechar a prefeitura por 30 dias.
Nesse período haverá apenas expediente interno, com exceção dos serviços essenciais, como saúde, por exemplo.
Rigueti alegou que a transição foi “precária” e que é preciso tomar conhecimento da real situação do município.
Frisou ainda que faltam condições de atendimento, além de muitos servidores estarem com férias vencidas.
Campo Mourão tem muito bueiro entupido. Pudera. Olha só o que acontece após cada chuva. A enxurrada leva até os bueiros o lixo jogado pelas ruas da cidade. Esse aí foi visto na esquina da rua Santa Catarina com a av. Goioerê.
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A polícia de Campo Mourão ainda tenta recapturar presos que fugiram no último dia 1º.
Já em Campina da Lagoa, um foragido da cadeia local procurou a Polícia Militar para se entregar.
Clayton Batista Correa da Silva foi ao destacamento, contou que era foragido e que queria se entregar.
A PM checou as informações e após confirmar que se tratava mesmo foragido levou o rapaz pra cadeia.
Ah, só faltou a trilha sonora de Roberto Carlos: “Eu voltei, agora pra ficar, por que aqui é o meu lugar”...