O prefeito eleito Tauillo Tezelli esteve nesta sexta-feira com o diretor do câmpus da UTFPR, Heron dos Santos Lima.

Em pauta, as demandas da universidade.

O vice-prefeito eleito, Beto Voidelo, e o vereador Edson Battilani, acompanharam a visita.

“Vamos analisar as reivindicações e encontrar uma solução para cada problema apresentado”, frisou Tauillo.

A UTFPR disponibilizou sua equipe técnica para a elaboração dos projetos.

O presidente da OAB de Campo Mourão, Renato Fernandes Silva Jr, defendeu a doação de parte da Praça do Fórum para a entidade.

O projeto que pede a doação de 1.650 m2 foi elaborado pela prefeitura e agora depende de votação da Câmara.

Outros 1.650 m2 vão para o Ministério Público.

“A OAB terá uma sede com a magnitude que Campo Mourão merece”, disse Silva Jr ao programa “TV em Ação” (Carajás).

Segundo ele, as obras vão valorizar a praça, “onde hoje são vistas cenas de sexo e de uso de drogas”. 

A área fica entre o estacionamento do fórum e a quadra de vôlei, que não será atingida.

Não estranhe se o Campeonato Paranaense da terceira divisão deste ano só terminar no ano que vem.

É que o Colorado ganhou na Justiça Desportiva o direito de disputar a competição.

Ou seja: terá que jogar com todo mundo, ida e volta.

Como há outros 10 participantes, serão 20 jogos.

Fazendo duas partidas por semana, dá mais dois meses e meio de competição.

A federação tinha excluído o Colorado do campeonato depois que o time não compareceu ao jogo da primeira rodada.

O que a luminária de poste republicano está fazendo, jogada, num terreno baldio da rua Brasil, entre as avenidas Irmãos Pereira e José Custódio de Oliveira?

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Estudantes que ocupam a Unespar de Campo Mourão fazem mutirão para limpar o estacionamento do câmpus. O flagra é desta sexta-feira pela manhã. O câmpus foi ocupado há 20 dias. A “greve estudantil” tem várias reivindicações, como a cobrança por repasses para a instituição, que vem sofrendo há dois anos com cortes do governo do Estado.

Candidata a vereadora mais votada em Campo Mourão, com 2.139 votos, Elvira Schen gastou apenas R$ 5,9 mil na campanha.

Na média, cada voto dela custou R$ 2,77.

E olha que ela teve arrecadação de R$ 9,9 mil, ou seja, sobraram R$ 4 mil.

A campanha mais cara entre os eleitos foi a de Luiz Alfredo, com despesas declaradas de R$ 59,5 mil.

A mais barata foi de Edoel Rocha, que declarou despesa de R$ 3,2 mil.

O ator e cantor Francisco Hernandes apresenta nesta sexta-feira (20h30), no Teatro Municipal, o espetáculo “As vozes do rádio”. Ele vai interpretar grandes sucesso de Vicente Celestino, Altemar Dutra, Cauby Peixoto, Nelson Gonçalves e do argentino Carlos Gardel, entre outros. A entrada custa R$ 20 (meia a R$ 10). Quem quiser uma palhinha e só acessar o perfil dele no Facebook.

Bicicleta na praça - Vigia da praça São José São José, no centro de Campo Mourão, chamou a Polícia Militar por volta das 10h15 desta quinta-feira quando viu um homem com sua bicicleta, que tinha sido roubado no último dia 20. Um homem de 44 anos estavam com a “magrela” e contou à PM que a tinha comprado de um desconhecido. Acabou preso por receptação.

A campanha para prefeito de Campo Mourão custou R$ 1,4 milhão.

Pelo menos é o que diz a prestação de contas dos quatro candidatos apresentada à Justiça Eleitoral.

Rodrigo Salvadori registrou a campanha mais cara, com despesas que totalizaram R$ 546,8 mil.

O prefeito eleito Tauillo Tezelli veio em seguida, com R$ 455,6 mil.

A campanha de Regina Dubay custou R$ 431,4 mil e a do Professor Evaldo R$ 3,9 mil.

O limite de gastos, por candidato, era de R$ 731,1 mil.

Por volta do meio-dia desta quinta-feira, carreta passa pela av. Manoel Mendes de Camargo, no centro de Campo Mourão.

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...estudantes estão inscritos para fazer as provas do Enem no cãmpus da Unespar de Campo Mourão. As provas seriam neste fim de semana, mas foram adiadas para os dias 3 e 4 de dezembro. O adiamento foi anunciado pelo MEC em todas as escolas que estão ocupadas por estudantes em protesto. Em Campo Mourão os estudantes chegaram a propor que desocupariam o câmpus nos dias das provas, mas o MEC não levou a proposta em consideração.