Paraná Ofertas - Novo
  • ENQUANTO ISSO, NA TRANSMISSÃO DE CARGO...
    Há quatro anos, o prefeito que estava saindo, Tauillo Tezelli, e o prefeito que estava entrando, Nelson Tureck, retomaram a cerimônia de subida das escadarias do Paço Municipal para a transmissão de cargo. Desta vez também teve todo um cerimonial, mas com o prefeito sendo o mesmo, não teve o mesmo charme. Assim, Tureck subiu as escadas ao lado da vice-prefeita Regina Dubay. Repare que o três “imexíveis” estão logo atrás.  É pra ninguém mexer com o prefeito, uai!...

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  • Unicampo - Uniclimica

  • Ninguém terá autonomia na prefeitura para fazer mais nada sem consultar o coordenador geral Elmo Linhares, o procurador geral José Luiz Gurgel, o secretário Altair Casarim (Fazenda) e a vice-prefeita Regina Dubay (secretária especial de Assuntos de Governo). A afirmação foi feita pelo prefeito Nelson Tureck durante o discurso de posse, anteontem, no Teatro Municipal. Uma das missões do quarteto será o rigor na administração. O prefeito disse que não vai admitir que se troque uma lâmpada sem licitação. “Não tem mais esse negócio. Acabou-se isso”, frisou (ué, antes tinha?!). Segundo ele, a prefeitura teve problemas em sua primeira gestão, mas não foi por má fé. “Foi por vargismo”, ressaltou. Vargismo?! Ah, deve ser uma das novidades da reforma ortográfica...
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  • Sicredi - Novo

  • O anúncio dos quatro poderosos na prefeitura faz lembrar o Quarteto Fantástico do cinema. A loira que fica invisível é Regina Dubay. O homem elástico é Altair Casarin, que precisa esticar o dinheiro da prefeitura. O homem de fogo é José Luiz Gurgel (ele é fogo!). Já o homem de pedra é Elmo Linhares, com a “muralha” da Coordenação Geral. E o prefeito? É o “surfista prateado”, oxente!...


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  • Zeiss

  • A não nomeação de Itamar Tagliari na Secretaria de Esportes fez aumentarem os rumores de que a pasta poderá ficar com Karla Tureck. Itamar ficaria como diretor. A filha do prefeito foi diretora da Fecam, cargo que não pode ocupar mais devido à proibição ao nepotismo. Só que secretária ela pode ser. Itamar não polemiza. Diz que Karla está preparada para o cargo. Mas, de repente, se ela não quiser, né?...

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  • Mais Capital - 2024

  • No discurso de posse, anteontem, o prefeito Nelson Tureck lembrou do início de sua vida política. Disse que não queria ser candidato a vereador em 1982 e que por três vezes chegou a desistir da disputa. Acabou eleito. Em 1988, também teria desistido da campanha para prefeito de Luiziana, até ser convencido a voltar pelos amigos. E olha que ele era candidato único. E era 1º de janeiro e não de abril, hein?...

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  • Prever 2023

  • Em Luiziana, tudo tranqüilo e calmo na posse do prefeito reeleito Cláudio Pol (PMDB) e dos nove vereadores. O vice-prefeito mudou. Saiu Mauro Slongo (PDT) e entrou Wilson Tureck (PSDB). Na Câmara, o vereador mais votado Joaquim Pepinelli foi eleito presidente com o voto de oito dos nove colegas. Armando Rufino ficou de 1º secretário. Tudo em casa...


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  • Educare matriculas 2024

  • Ao se eleger presidente da Câmara pela terceira vez, Eraldo Teodoro superou Alfonso Hruschka, Augusto Carneiro, Ephigênio José Carneiro , Getúlio Ferrari e Izael Skowronski, que foram presidentes por duas vezes. Ele só é superado por Paulo Vinícius Fortes, que se elegeu quatro vezes. Fortes, porém, foi presidente por quatro anos e Eraldo já garantiu cinco na presidência. E ai se liberar a reeleição...

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  • Terra FM - Play

  • O prefeito Nelson Tureck não se envolveu na disputa da Câmara e chegou a causar um mal estar na cúpula do PMDB. Pudera. O partido estava com três presidenciáveis e havia risco da presidência ficar com a oposição. Apesar do ti-ti-ti, Eraldo Teodoro manteve no discurso o “meu prefeito” ao se referir a Tureck. Em retribuição, Tureck o chamou de “meu presidente” na posse. Ih, será que foi suficiente?...

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  • Em Farol, a posse da prefeita Dina Cardoso teve homenagem ao ex-vereador José Costa Maria. Ele se despediu da vida pública depois de sete mandatos – três em Campo Mourão, quando Farol era distrito, e quatro no novo município. Costa Maria deixou um sucessor. O filho Gentil de Lima Costa se elegeu presidente da Câmara. Viu, é só o príncipe Charles que não tem vez mesmo...


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  • Aliás, em Farol deu a lógica na Câmara. Gentil ficou com a presidência e Agnaldinho do Cachorro-Quente com a 1ª secretaria. Os dois eram secretários de Dina no primeiro mandato. A ex-presidente Ângela Kraus, que chegou a sonhar com um novo mandato, teve que se contentar com a presidência da Acamdoze, já garantida em dezembro. Ângela e Dina continuam sem conversar. Hummmmm...

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  • Cena rara na solenidade de posse em Farol. Silvio Zamora, que perdeu a eleição pra Dina Cardoso, compareceu ao evento. Assistiu a tudo, até o discurso da prefeita, com direito a críticas ao adversário. Ou seja: críticas a ele.  Zamora já tinha surpreendido ao participar da solenidade de diplomação dos eleitos, no mês passado, após receber convite de Dina. É, como diz o ditado, se você não pode com eles...

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  • Em Goioerê, o prefeito Beto Costa nomeou secretários bem jovens.  Já na Câmara, o presidente Betinho Lima apostou na experiência e nomeou três ex-presidentes da casa – Antonio Sena (diretor geral), José Lopes (assistente legislativo) e Edilaudo Machado da Cruz (assessor de imprensa). Sena também já foi prefeito.  É o não é o “trio parada dura”? Ou seriam os três mosqueteiros?...


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  • A vitória de Betinho Lima continua dando o que falar em Goioerê, visto que estava tudo certo para a reeleição de Mário Faria. A principal dúvida é de onde saiu o quinto voto que elegeu o “candidato surpresa”. Tanto o PT quando o DEM garantem que seus vereadores – Joaquim e Marcelo Haga – honraram a palavra e votaram em Mário Faria. A votação secreta só faz aumentar o buxixo. E a adrenalina...

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  • A eleição em Goioerê foi cheia de “mistérios”. Quem primeiro se lançou candidato contra Mário Faria foi o Tenente Martins. Fez discurso de candidato e tudo. Reclamou da pressão e disse que o blefe fazia parte do jogo. Era a “senha”. Minutos depois anunciou que não era mais candidato, mas nem deu tempo de Faria comemorar. Betinho entrou na parada e papou a presidência. Fator surpresa, uai!...  

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  • Em Fênix, o prefeito Neno Molina tomou posse falando em reestruturar a cidade que ficou “parada” nos últimos quatro anos. Pudera. Um prefeito foi assassinado e outro preso. Segundo Neno, a meta é reconquistar a credibilidade do município. “Por quatro anos a cidade virou notícia negativa e não teve novos investimentos”, frisou. É, que esta Fênix também ressurja das cinzas...


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  • Neno Molina se reúne hoje (10h) com o secretariado para fazer um levantamento das contas do município. Ele quer avaliar a situação da Saúde, da Educação e do parque de máquinas. O prefeito também promete visitar rua por rua pra ver quais precisam de reparos. Entre as prioridades estão a reativação do hospital municipal e investimentos no turismo. E cá entre nós: tem cinzas pro ressurgimento, né?...

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  • Em Mamborê, o prefeito Henrique Sanches Salla foi às lágrimas ao falar do seu vice no primeiro mandato. Disse que Dominguinhos foi companheiro nesses quatro anos, que nunca trouxe problemas para a administração, nunca fez uso da máquina pública, não pediu ações por interesses particulares nem a nomeação de parentes. Olha aí, já fica valendo de “indireta” pra nova vice, Márcia Matozo...

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  • Viva! - O “viva Campo Mourão!” do prefeito Nelson Tureck parecer contagioso. Regina Dubay usou a frase em seu primeiro discurso como vice-prefeita. O padre Ademar, após as bênçãos na posse, usou uma adaptação: “Viva Deus, viva nós e viva Campo Mourão!”. Viva!...

    Nomes - No discurso de posse, Nelson Tureck chamou o vereador Beto Voidelo de “Zé Voidelo”. Como o nome dele é “José Roberto”, não está todo errado. Voidelo, porém, pode se vingar e chamar o prefeito “Nelson José” de “Zé Tureck”. Chumbo trocado não dói, ora pois!...  

    Presente - O diretor do IML de Campo Mourão, Milton Scheibel, foi à prefeitura acompanhar a transmissão de cargo. Sinal que o reveillon foi tranqüilo na região. Aliás, cá pra nós: se tem alguém que a gente deseja que trabalhe muito pouco este ano é o Miltão. E viva a vida!...


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  • “E é quem sei como é que consegui esses votos”.

    Saul Sachetti (PMDB), vereador de Campo Mourão, eleito com votação recorde – 3,5 mil votos -, ao discursar na solenidade de posse; anteontem, no Teatro Municipal.

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