Aleluia! Será inaugurado nesta quarta-feira (16h), o Recanto do Tropeiro. É aquela pracinha ao lado do Museu Municipal. A obra custou R$ 96 mil, dinheiro vindo do governo federal, mas demorou uma eternidade pra ficar pronta devido a problemas com empreiteira. Nesta segunda-feira, a Codusa fazia a calçada nova na rua Francisco Albuquerque. Também, agora que até a Boiadeira tá saindo... 

Demorou, mas a prefeitura comprou um caminhão adaptado para o trabalho de troca de lâmpadas dos postes de rua. Ufa! A entrega aconteceu nesta segunda-feira, com a presença da prefeita Regina Dubay e tudo. O Ford Cargo custou R$ 214 mil. Desde o começo do ano a prefeitura vinha fazendo o serviço com um caminhão locado. Hummmmm... 

A prefeitura realizou a licitação para a compra de medicamentos. E com economia de 41,13%, segundo a administração. Quinze empresas registraram preço para o fornecimento. O valor do edital foi R$ 581 mil e após o processo licitatório, o valor contratado ficou em R$ 342 mil. No mais, cá pra nós: se tiver remédio nem precisa economizar tanto... 

“Foto tirada em agosto, na rua Sanhaço, jardim Tropical (?), mostra o ponto de ônibus. Todos os pontos de ônibus de nossa Campo Mourão estão precisando de zelo, lamentavelmente”. Fraterno Maria Nunes

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A Câmara de Campo Mourão publicou no fim de semana a resolução que suspende o contrato de serviços funerários em Campo Mourão.

O contrato, assinado no final do ano passado, é por 20 anos.

De acordo com a resolução, a prefeitura terá que devolver à empresa valores que tenha recebido dela, com as devidas correções.

Para a prefeitura, no entanto, a decisão da Câmara não tem validade.

Ai-aiai-aiai! Morra em paz desse jeito...  

“Tem direito de comprar o quê? Fogão, geladeira, televisão de plasma, e para nós, mulheres, uma máquina de lavar automática. Não é tanquinho, é máquina de lavar automática. Tira a mulher do tanque. E eu estou de olho no tanque, viu, meninas?”

Dilma Rousseff (PT), presidenta da República, ao falar do programa “Minha casa melhor”, durante discurso na visita a Campo Mourão; sexta-feira. 

Não foi ao evento com a presidenta Dilma em Campo Mourão?

Nem viu a cerimônia transmitida ao vivo pela TV?

Calma.

O Palácio do Planalto já disponibilizou na internet o discurso da presidenta.

Por escrito! Na íntegra e sem cortes.

Tem até a parte que ela pede que não vaiem o ministro Paulo Bernardo (Comunicações).

E a que Dilma diz que quer voltar para comer o carneiro no buraco...

Clic e leia

http://www2.planalto.gov.br/imprensa/discursos/discurso-da-presidenta-da-republica-dilma-rousseff-durante-cerimonia-de-entrega-de-maquinas-e-de-assinatura-das-ordens-de-servico-da-br-158-e-da-br-487

Olha aí a presidenta Dilma Rousseff fazendo pose com funcionários da Fiorella. Foi sexta-feira, nos bastidores da visita a Campo Mourão. O clic foi feito após a solenidade e postado no Instagram pelo assessoria do Palácio do Planalto. “Após cerimônia em Campo Mourão, a presidenta Dilma desceu do palco, conversou com os presentes e posou para fotos”, frisa a legenda.  

Na hora de cumprimentar a presidenta Dilma Rousseff, cada prefeito aproveitou os segundinhos ao lado dela da melhor maneira que pode. Angela Kraus, de Farol, por exemplo, fez até foto ao lado da presidenta como seu celular. Ou será que ela estava mostrando a Dilma como é difícil um sinal de celular em Campo Mourão?...

Foto: Fernando Lorenzzo  - www.tasabendo.com. 

O fato da presidenta Dilma Rousseff convidar a Musical FM para conceder entrevista gerou dor de cotovelo em Campo Mourão.

Pior: gerou mentiras, o que é imperdoável para um veículo de comunicação.

É mentira que foi o governo que definiu as perguntas que deveriam ser feitas.

As perguntas foram elaboradas por Luiz Donizete, França Nery e Sid Sauer.

É mentira também que os entrevistadores foram escolhidos pelos “pedidos de crachás para a cobertura da visita”.

A Musical foi convidada na quarta-feira, quando nenhum membro de sua equipe de jornalismo tinha ainda pedido o credenciamento.

Por que a Musical foi escolhida? Audiência!

No mais, pra dor de cotovelo, passa Gelol que passa...

O prefeito de Peabiru, Claudinei Minchio, não está mais recebendo salário da prefeitura.

Isso desde 1º de agosto, apesar da portaria só ter sido publicada na sexta-feira.

Mas não precisa ficar com peninha do prefeito, não.

Ele não recebe da prefeitura, mas terá o salário de agrônomo da Emater, onde é servidor de carreira.

Parece estranho, mas a legislação permite que se faça essa escolha.

No mais, depois de um abração na presidenta Dilma, pra que salário?...

Secretário também

O secretário de Saúde de Peabiru, Valdo Antonio de Oliveira Boanova, também abriu mão do salário da prefeitura.

Ele é servidor de carreira do Estado e vai continuar recebendo por lá.

Trabalha na prefeitura e ganha do Estado.

Cá pra nós: é cada lei, né?...

A Câmara vai votar nesta segunda-feira o projeto que destina os R$ 3 milhões que a prefeitura conseguiu com a venda das contas-salários dos servidores.

A votação promete polêmica na parte destinada a um abono ao funcionalismo.

Pela proposta da prefeitura, cada servidor efetivo vai receber R$ 200.

O projeto, no entanto, chegará para ser votado com emendas e aumento desse abono.

Para isso, deve ser retirada parte da verba prevista para o calçadão e para a Diretran.

A sessão da Câmara começa à 19h.

E promete, não promete?...

Engenheiro Beltrão – Foi aprovada pela Câmara a formação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar possíveis irregularidades na instalação de iluminação pública na cidade. A CPI terá três meses para apresentar o relatório final. O prefeito Elias Lima nega irregularidades.

Peabiru – A Câmara vota nesta segunda-feira (18h30) o relatório da Comissão Processante que foi criada para apurar possíveis irregularidades na prefeitura. A CP pediu o arquivamento da denúncia, mas o relatório pode ser derrubado pelo plenário. Para isso, são necessários seis votos entre os nove vereadores locais.

Boa Esperança – A Câmara aprovou e o prefeito em exercício João Maciel Azevedo sancionou a lei que autoriza a prefeitura a firmar convênio com a Santa Casa de Goioerê. O convênio prevê o pagamento de uma parcela de R$ 4,4 mil e mensalidades de R$ 1,1 mil. A lei já deixa autorizados eventuais aditivos.