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  • ENQUANTO ISSO, NO AUTO DA PAIXÃO...
    Olha aí mais um clic do Auto da Paixão de Cristo, encerado anteontem à noite na praça São José. É a cena em que Herodes cumpre o prometido e entrega a cabeça de João Batista à enteada Salomé.  Por sorte que, desta vez, os quatro homicídios ocorridos na praça foram só encenação. Aliás, o diretor Francisco Pinheiro incluiu no Auto uma introdução sobre a violência entre jovens. Nessa introdução, um jovem foi baleado, mas sobreviveu. Ah, de realista já chega o Mel Gibson...    

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  • Unicampo - Uniclimica


  • Auto da Paixão
    A Paixão de Cristo mais uma vez emocionou o público que compareceu, o talento de Francisco Pinheiro mais uma vez foi colocada em prova e mais uma vez ele correspondeu. A marca dele está visível e já é conhecida por todos. Com certeza o Chico é um dos diretores mais talentosos que temos no Paraná, mas seria interessante e saudável outro assumir nos próximos anos, mudar um pouco a cara do espetáculo, uma nova marca, uma nova assinatura seria saudável para o processo.

    Visto que a história é a mesma, o que vale é a marca individual do diretor. Carlos Soares, Valdir Rocha e Edilaine de Castro são nomes que certamente fariam muito bem essa função. Uma das coisas que precisam ser melhor trabalhadas é o som. Com exceção do Milton Lima, que na minha opinião é o melhor ator que interpretou o papel de Jesus, sem trejeitos, sem ufanismo, na medida certa, os outros são todos amadores.

    Com isso, é extremamente perigoso colocar um som pré gravado. As cenas ficaram em sua maioria com um ar falso, parecia que o pessoal estava lendo uma folha de papel. Como Campo Mourão também tem o Ritual do Fogo, espetáculo grande nos mesmos moldes, já passou da hora da Fundacam comprar microfones daqueles que se usa nos musicais. O pessoal tem que fazer o som ao vivo, isso deixa mais orgânico e o espetáculo perde esse ar matemático que o caracteriza.

    Para finalizar, o locutor oficial da prefeitura mais uma vez estragou o ‘gran finale’. É simplesmente ridículo chamar o prefeito para cumprimentar o diretor ou quem quer que seja. Os artistas têm que ser cumprimentados por livre e espontânea vontade, isso jamais pode servir de cunho político. Com isso a Fundacam mostra que o lado político suplanta de longe o lado artístico, o que é uma pena.

    Balãozinho infeliz
    Gosto muito de ler os balõezinhos, mas desta vez não gostei. Usar uma encenação da Paixão de Cristo para criticar é incoerente com a simbologia do ato santo. Cristo morreu para a remissão dos pecados; só há remissão se perdoar as falhas do irmão e corrigir as nossas. Feliz Páscoa a todos provedores e internautas do Boca Santa!

    Nota da Boca: A “brincadeira” foi com o ex-vereador Edson Lima, que interpretou Pilatos, e não com a história de Jesus Cristo ou sua mensagem.

    Jesus Cristo
    Jesus Cristo de Nazaré morreu aos 33 anos. Jesus era descendente de Abrão, foi membro da casa de Davi. Era filho de criação de José, o carpinteiro, casado com Maria, Mãe de Jesus. Jesus nasceu em um estábulo na cidade de Nazarena na Judia. Jesus como jovem ajudava o Pai na carpintaria, como adulto ensinava a multidões sobre as Boas Novas da Salvação.

    Curava os enfermos, ajudava os pobres e contava parábolas do reino de Deus e fazia milagres. Dizia que ressuscitaria no terceiro dia, oferecia uma novidade de Vida a todos que crerem na Santa Bíblia.

    Dia de Páscoa
    Neste dia de Páscoa, gostaria de desejar a você muita paz e harmonia.
    Que você tenha um reencontro consigo mesmo e que as portas que Ele já abriu conduzam realmente a um caminho de muita luz, renovação e libertação. “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá sua vida pelos que ama” (Jo 15, 13), disse Jesus. E Ele assim fez.

    Benefícios da lei
    Muitas pessoas tem me procurado e perguntado a respeito de lei seca, de seus benefícios a nossa sociedade. Então, sempre exponho que primeiro tivemos uma considerável queda nos atos de vandalismo (pois quando se param de vender bebidas mais cedo, os jovens retornam pra suas casas e ainda luzes estão acesas e existe uma circulação maior de pessoas e isso coíbe o vandalismo).

    Segundo, o desequilíbrio no lar, (quando os jovens retornam mais cedo pra casa e menos embriagados, fica mais fácil acordar pra ir a escola de manhã, menos brigas, menos estresse. Terceira, evasão escolar (quando o aluno sai de casa já cedo, brigando com seus pais e com muita ressaca, chega à escola e descarrega tudo no educador, por isso temos essas agressões em sala de aula, tudo o que ele não faz é estudar. Ou agride ou dorme).

    Quarto, diminuição no índice de repetência, pois quando os mesmo buscam a escola com mais frequência e com mais equilíbrio se tornam melhores candidatos a aprovação. Podemos encontrar outros benefícios, espero, sinceramente, que isso não acabe, também se for inconstitucional é fácil, e só constitucionalizar e voltar a aplicá-la, sei que essa e a intenção. Sidney Farago – Presidente do Conselho de Segurança

    Apoio ao Eraldo
    Ao meu vereador dr Eraldo, gostaria de deixar aqui meus parabéns, por ser atuante, idealista e determinado. Os que o criticam gostariam de ter seu talento. Estou contigo e não abro!

    Não importa
    Quanto ao questionamento da Lei Seca, é uma pena que o dr Eraldo ao invés de pensar na coletividade apenas pense em mesquinharias e burocracias. Não importa se foi por decreto do executivo ou por lei do legislativo. O que importa é a tentativa de se conter o índice de violência na cidade. Enquanto ele pensa em fazer a sua campanha em cima de jogar discórdia nas poucas tentativas de controle da desordem urbana, nós tentaremos conter os nossos instintos assassinos pregando a paz e a união entre nossos irmãos.

    Trunfo pra reeleição
    Se o decreto da “lei seca” é inconstitucional por não ter sido uma lei aprovada pela Câmara, por que os nossos vereadores não propõem tal lei? Fica a sugestão.

    Não resolveu
    A intenção pode ser sido boa, mas a lei seca não resolveu o problema da violência em Campo Mourão que, como citou o internauta de ontem, está relacionada às drogas. Acho que o prefeito podia revogar esse decreto e evitar mais um desgaste com a Câmara.

    Técnica x política
    Dr Eraldo, tecnicamente o senhor pode ter razão e a lei seca possa estar juridicamente errada. Agora, politicamente falando trata-se de uma medida que tem apoio da sociedade (com raras exceções). Para quem pretende ser candidato a prefeito, não sei se foi uma boa essa sua atitude.

    Carneiro no buraco
    Olá Sid! Gostaria de saber por que você não divulgou que a nossa vice Regina Bronzel Dubay não come carneiro no buraco, nem na churrasqueira... Pois carneiro não é com ela mesmo, mas pra sair nas fotos vale a pena até ser presidente de honra desta festa?

    Educação infantil
    Respondendo a colega que escreveu que nós da educação infantil, de repente teremos a formação continuada em outro dia. Eu até concordo que teremos, mas provavelmente será em horário fora do nosso expediente, enquanto os demais não terão que sair de casa à noite ou aos sábados, nós teremos que nos sujeitar a deixar nossos filhos, maridos e afazeres pessoais para estarmos participando da formação. Ou será que o pessoal da educação acha que não temos família? Ou melhor, será que receberemos hora extra (risos)? Faça-me o favor, né?!

    Formação continuada
    Sou professora do município e atuo tanto no ensino fundamental como num centro de educação e acho uma injustiça essa formação continuada, pois neste dia terei a oportunidade de participar só meio período, pois o outro terei que estar no centro de educação. É brincadeira uma história dessas. Há uns três anos fazíamos formação continuada de mês em mês no período de trabalho e não tínhamos problemas.

    No entanto, depois da troca de alguns membros da Seced, o negócio desandou. Fala sério, não estamos ganhando R$ 7.800 e bolinhas para estarmos nos deslocando à noite para lugares fora do centro e daí sim termos direito a formação continuada.

    Falta de informação
    Leitora revoltada com alguns educadores da educação infantil! Pelo tamanho do discurso, a pessoa que não gostou da minha nota sobre ‘Reclamam por quê’ dá pra se notar que é uma revoltada, que não gosta de dar aula e fica com desculpas esfarrapadas que quer fazer curso. Se você não se informou, o curso do dia 20 será sobre a nova ortografia brasileira, isso é tão importante para os pequeninos do CEI, acho que não, né?

    Mas ao invés de se informar, já vem aqui meter a boca na Secretaria e em professores do ensino fundamental. E quanto ao trabalho ser o mesmo, concordo com você, mas se a pessoa não se identifica com os menores, ela espera uma vaga e sempre consegue passar para o fundamental e vice-versa. Essas regalias são coisas da cabeça de vocês, suas revoltadas. E as regalias que você têm, hein? Estagiárias ajudando, na hora de trocar o cocô são elas que se ferram, né?

    Ah, claro, vocês são professoras e não se formaram para tal serviço! Não têm prova pra corrigir, nota para lançar no livro, conselho de classe para ouvir um bando de orientadores, etc. Se informe melhor. Se os professores do ensino fundamental não fossem trabalhar até concordo com a revolta, mas nós vamos e acho que esse tipo de curso não deveria nem existir, afinal, é obrigação de cada professor pesquisar e ler sozinho sobre a nova ortografia.

    Então, se não tem outro assunto pra tratar que tivesse aula para todos, assim evitaria esse falatório da educação infantil! Quanto aos meus alunos, fique tranqüila, se eles não se tornarem grandes profissionais é porque lá na educação infantil quando se formou o caráter dessas crianças ela teve professores como você!

    Mato na secretaria
    Em plena campanha de combate ao mosquito da dengue, a própria prefeitura deixa de fazer o dever de casa. No terreno da Secretaria de Ação Social o mato está há mais de 2 metros de altura e com algum entulho, ambiente proprício para a proliferação do mosquito da dengue.  A quem devemos reclamar medidas a respeito? Cadê a lei? E o dever da prefeitura?

    Rindo de desgraças
    Ao internauta que diz ter apresentador que ri das desgraças dos outros. Quero esclarecer que tenho certeza que não sou este apresentador. E esclarecer que tenho sensibilidade pela cidade que eu amo. É um absurdo saber que alguém no anonimato escreva tamanha bobagem. Ricardo Borges

    Ricardo Borges
    Todo remédio que se passa em uma ferida e arde, é sinal de que arde, mas está curando. Você com suas mensagens no rádio ou na tv é um dos remédios que nós precisamos, ou seja, a informação correta dos fatos, sejam bons ou ruins, o importante é informar. É esperado que haja críticos, esses são os que lucram com as feridas expostas sem tratamento, ou se sentem incapazes de agir antes que os fatos aconteçam, mesmo tendo a obrigação de antecipá-los.

    Todos os que de uma forma ou de outra diante de algo errado o torna público, são rotulados de populistas ou aproveitadores, mas nós cidadãos precisamos da informação nua e crua, e a dor sempre é maior em nós que ficamos a mercê da boa vontade dos responsáveis em tomar atitudes simples para que os fatos não aconteçam e não virem notícias.

    Eu tenho certeza que se fosse por você, você só queria dar notícias boas, cotação da soja, ler horóscopo, mas infelizmente não é isso que ocorre. Nós precisamos de gente ousada e sem maquiagem, que nos informe das verdades que nos cercam no dia a dia. Continue assim, parabéns. Valter

    Empresa de fachada?
    Nossa, então a Frangobras é uma empresa de fachada? Por favor, avisem a Tyson e os mais de 800 funcionários que estão trabalhando nela. Ô pessoal da oposição, vocês ainda não descobriram que perderam a eleição por causa da Frangobras? Foram só 2.800 votos, lembram? Se quando o Edmar Arruda, que era do PPS, chegou anunciando a empresa vocês tivessem apoiado ao invés de criticá-lo, tenho certeza que o prefeito de Campo Mourão hoje seria outro.

    Tá certo que agora é tarde, mas aprendam a lição porque em quatro anos teremos outra eleição. Ah, quando alguém de fora aparecer querendo investir na sua cidade, receba-os bem. Vocês fizeram certinho com a Colacril, não sei por que desaprenderam tão rapidamente.

    Gambiarra da Sky
    Por favor, Sid Sauer, descubra quem vende essas gambiarras de Sky que eu quero comprar uma. Esse leitor está me deixando muito interessado.
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  • Sicredi - Novo


  • Proibido fumar
    Finalmente, em São Paulo há uma lei que proíbe fumar, exceto nas residências e em locais ao ar livre. A imprensa fez um estardalhaço, como se fosse um furo de reportagem. Todavia, já havia e há lei federal a respeito, há tempo; a diferença está só na multa. A dúvida que fica se haverá rigor e se a impunidade continuará.  O nosso Brasil talvez seja o campeão em impunidade - aos ricos e aos poderosos - a julgar pelas cadeias superlotadas de brancos pobres e afrodescendentes desprovidos de riqueza. Que se puna efetivamente os infratores, todos.

    Há um longo caminho a percorrer. Não devemos aplaudir como quando outrora deleitávamos com a visão de um Papai Noel. Talvez não seja prudente pular diretamente a degraus superiores, desrespeitando os patamares imediatamente acima, mormente se a escada já estiver um tanto fragilizada ou apodrecida. A escada social brasileira está apodrecida por injustiças e impunidades. Primeiro, as cousas primeiras.

    Há coisas que a sociedade não acompanha, quiçá pela não divulgação das informações. Quando há pouco ou nenhum interesse aos poderosos, e quando não há chance de sensacionalismo iminente, pouco se divulga, e um exemplo típico foi o que aconteceu com algo em torno de 50 mil funcionários demitidos injustamente pelo Banco do Brasil, através de planos mirabolantes que incitavam a pedir demissão impensadamente, depois de anos a fio laborando pelo engrandecimento do Banco e da Pátria.

    Dezenas de suicídios, e nada se divulgou ainda! Inclusive, foram prejudicados em planos de previdência privada onde, para efetivar o desmando, houve quem fraudasse o Decreto 81240/78, alterando maliciosamente a interpretação. A Previ, o tal fundo de pensão, está rica e superavitária em dezenas e dezenas de bilhões de dólares, um colosso econômico. Enquanto isso os credores, os demitidos do BB ou já morreram ou estão quase morrendo, na esperança de um dia serem justiçados.

    Que os fumantes entendam a punição da lei para quem a infrinja, mas que a punição não seja só aos fumantes infratores.  Favini – Salvador/BA - favini@oi.com.br

    Sobre a ditadura
    O tema ditadura militar é tema para um longo embate, mas algumas considerações são pertinentes. A primeira delas é que não podemos comparar o hoje com a sociedade de praticamente 40 anos atrás. As condições sócio-econômicas são totalmente diferentes. Há 40 anos o Brasil tinha apenas 90 milhões de habitantes, hoje mais do que o dobro, por achismo podemos inferir então, que no mínimo temos o dobro de “bandidos” hoje.

    Cerca de 60% da população estava empregada na agricultura em 1970, ou seja, as pessoas viviam no campo e desfrutavam no mínimo de comida em abundância, pois tinham uma horta, galinhas, porcos, pomar, faziam um pequeno roçado de arroz e feijão. O que compravam na cidade era muito pouco, assim o pouco dinheiro que ganhavam era suficiente para viver.

    Hoje, não chega a 14% o número de pessoas da população empregada na agricultura. A população está amontoada em casas cada vez menores e quase sem quintal nas periferias das cidades. Emprego para todos não há, o maquinário na indústria parece ter vida própria e se nos anos de 1970 era preciso 20 homens para confeccionar uma mercadoria, hoje a mesma pode ser feita por apenas um, o setor de serviços e o comércio (maiores empregadores hoje) também não andam assim tão bem das pernas.

    Naquele momento os direitos fundamentais do cidadão foram cassados. Qualquer um podia ser preso caso o governo desejasse. Este governava com mão de ferro. Sabendo da rejeição popular o governo gastou fortunas em propagandas visando melhorar sua imagem junto ao povo. Talvez o slogan mais conhecido da época seja: "Brasil, ame-o ou deixe-o".

    Ou seja, “filinho não está feliz com a nova ordem instaurada cai fora, aqui quem manda somos nós!”, e quem assim não fizesse morria, pois, a ditadura não admitia críticas, nem ao menos oposição pacífica. Assim, poucos eram os que tinham peito para contrariar o planejamento do governo, pois tinham medo de ser considerados subversores e morrer.

    Não era a paz que reinava nos anos de 1970, mas o terror. Aqueles que recebem formação para proteger a população, naquele momento tornaram-se seus algozes. O medo era tamanho que milhares e milhares de brasileiros se filiaram ao MDB, por medo de retaliação do governo militar, dentre estes todos os homens adultos de minha família. Flor

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  • Zeiss

  • “Na verdade, nenhuma medida isolada (...) resolverá esse complexo e intrincado problema que é a violência urbana”.

    Eraldo Teodoro de Oliveira (PMDB), presidente da Câmara de Campo Mourão, em um trecho da mensagem justificativa de seis folhas que acompanha o projeto que susta o decreto que restringe a venda de bebidas alcoólicas.  

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