Outros tempos
Cada coisa tem seu tempo. A praça Getúlio Vargas já foi freqüentada por gente feliz (“Toca maestro” 28/01/2011); assim como já foi freqüentada por mendigos, prostitutas, desocupados. O Poder Público a revitalizou. Os tempos são outros. Desde que a TV entrou em nossos lares, muita coisa mudou. Os passeios, o bate-papo com amigos ou vizinhos, a decadência dos cinemas, a violência...
Tudo isso foi substituído pelos programas de TV ou filmes DVD, no conforto do sofá. A própria juventude não quer saber de freqüentar praças. Prefere seus encontros na avenida principal, onde bebem, quebram garrafas e jogam lixo nas ruas.
A ‘Folha de São Paulo’, no aniversário daquela Capital, publicou artigo criticando a ação violenta dos Bandeirantes, na fase que antecedeu sua fundação. O que fazer? Naquele tempo era isso que imperava. Não podemos analisar o passado com o senso do presente.
Dirceu Jacob de Souza
Faixas de segurança
Seria muito prudente e coerente a prefeitura pintar novamente as faixas em frente às escolas, tendo em vista o início das aulas. Prevenir ainda é o melhor caminho e antes tarde que nunca.
Mato no 24 Horas
Gostaria de informar que o mato que tomou conta da data em frente ao Posto de Saúde (desativado) 24 Horas está muito alto, ocasionando desconforto aos moradores próximos. Pedimos a gentileza que os responsáveis tomem providência.
RM
Ex-mourãoense
Olá galera do Boca Santa, bom dia! Estive em Campo Mourão nesta quinta-feira e já me desculpando aos fanáticos por políticas, não pude deixar de postar meu repúdio ao que assisti em minha gloriosa visita, uma cidade abandonada! Que pena, é sério gente, às traças.
Me referi à ala política acima, porque vejo neste Site discussões rivais sobre a forma de governar a cidade, onde alguns atacam, ou defendem, mas o fato é palpável, concreto, as ruas estão sujas, esburacadas, há mato nos bairros como num cerrado de Mato Grosso. Poxa gente, em companhia de um amigo de Curitiba, fiquei envergonhado.
Tenho 33 anos, dos quais morei 20 em Campo Mourão e visando me qualificar profissionalmente, rumei à capital e hoje tenho uma empresa de informática. Em Campo Mourão deixei familiares, meus pais, inclusive. Enfim, gente amiga, espero que vocês tenham memória quando da próxima eleição, afastando aquela coisa de que o povo esquece tudo, acordem, o voto consciente traz benefício social/coletivo, isso é fato.
Ah, ia me esquecendo, o parque do lago, antigo bosque, como eu o conhecia, rs, é piada. Me lembro que o grupo do Rubens/Tauillo que governava quando saí da cidade, e tudo era muito diferente, mas muito mesmo. OBS: Confesso que estou pensando em trazer meus pais pra Curitiba, não há infra-estrutura política em Campo Mourão, isso compromete seu povo, nocivo!
Luis Alfredo Mussih
Culpa do povo
Aos que falam do nepotismo no Governo do Estado, o povo tem o que merece, principalmente o povo de Campo Mourão. É filha, genro, sobrinho, concunhado, etc, etc, empregados na Prefeitura e todos aí batendo palma e achando bonito. A cidade abandonada, nenhuma obra, promessas não cumpridas e todo mundo achando lindo. Parabéns, vocês merecem o prefeito que elegeram.
Visita ao parque
Engraçado, volta e meia vejo críticas ao Parque do Lago aqui neste espaço. Dizem que está abandonado. Só que há poucos dias passou matéria na RPC mostrando o parque como opção de lazer para as férias de verão. A reportagem mostrou o parque que é uma beleza, sem nenhuma crítica.
Isso até me animou a visitar o Parque do Lago. Fui lá no domingo seguinte e o encontrei cheio de gente. Não vi nada abandonado. Vi assoreamento. Mas isso existe desde que represaram o rio para formar o lago. Querem o fim do assoreamento? Simples. Esvaziem e lago e deixem o leito normal do rio. É isso que querem?
Absurdos
Quero comentar sobre os absurdos que seus simpatizantes escrevem sobre o grande deputado Douglas. Isso seria tudo inveja dos CCs do prefeito, que escreverem para dar a credibilidade ao péssimo prefeito que temos em nossa cidade. Bem, diria a eles: acordem pra vida!
Novo gabinete
Vi na CRN Online relatando que o escritório do deputado Douglas foi ampliado e poderá receber melhor a população. Tem que ver se ele vai fazer isso, porque só lembra de você quando precisa de voto. Eu liguei no celular dele e ele ficou de retornar, faz apenas um mês e até agora nada. Só falo uma coisa, Douglas: Plantar é opção, agora colher é obrigatório.
Será lembrado?
O deputado contratou um presidente de associação de bairro por um salário de R$ 2.800. Também foram contratado outros sem expressão comunitária alguma. Uma perguntinha: e o líder comunitário Toninho Barbosa, que fez som de rua por três meses, fez reunião nas casas, adesivou seu Corsa, onde cantava músicas sertanejas com o seu parceiro nas lanchonetes e bares da região, vivia agradecendo o apoio cultural patrocinado pelo deputado, será que será lembrado também?
Assunto encerrado
É mourãoense e não se fala mais nisso. Não sei por que alguém está levantando de novo essa balela de "mourense ou campo-mourense". É lei municipal de autoria do então vereador Prof. Maciel: quem nasce ou adota Campo Mourão é ‘mourãoense’. O resto é secar gelo com pano.
Rubens Luiz Sartori - AML cadeira 7
Lei do comércio
Utilizo deste espaço para alertar e cobrar os comerciantes sobre o cumprimento da lei 12.291/2010, que torna obrigatória a manutenção de exemplar do Código de Defesa do Consumidor nos estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços. Tenho notado muitos estabelecimentos da cidade não dispor do livro a vista do consumidor. A lei prevê multa no valor de R$ 1.064,10 para quem não cumpri-la.
CM na internet
Me congratulo com os blogueiros: João Marcos, Gilmar Cardoso e Pedro da Veiga. Com os sites do Ely Rodrigues Daniel, Aroldo Tissot Jr, Tribuna do Interior, Marcio Fernando Nunes e, é evidente, com o do Sid Sauer. Tem mais algum de Campo Mourão? Lemos todos e nos mantemos bem informados sobre Campo Mourão e região, onde estivermos. Continuem assim, divulgando o que é nosso. Um abraço amigo do Wille.
Relógio da Catedral
Na série quem deve doar um relógio para a torre da Catedral, eu diria que, talvez, a nossa deputada possa arruMARLA.
Cidade parada
Discordo sobre a notinha que fala da Maritania. Em uma das conversas a repórter diz sobre um homicídio que o namorado dela estava prestes a fazer: "A cidade está muito parada, rs". Isso é coisa de gente normal falar? Ela é uma pessoa com coração horrível de ter capacidade de achar que pra "movimentar" a cidade precisa matar uma pessoa.
Denise
Mal acompanhada
É Maritânia: “Diga-me com quem tu andas e eu te direi quem és.."
Ataque de corporativismo
Sid, sobre o seu comentário "A jornalista... foi presa acusada de obter informações privilegiadas na delegacia e repassá-las a uma quadrilha. Ponto!". E será que precisa mais para ficar presa? Daí a comparar com sinal de luz na rodovia foi meio pesado, né?
Desculpe a franqueza, mas me pareceu um ataque súbito de corporativismo. E, desculpe-me mais uma vez, todos vocês da imprensa tem isso de vez em quando. Para finalizar, o sinal dado por um veículo na rodovia para outro tem o mesmo objetivo da Polícia Rodoviária: reduzir a velocidade. Pense nisso...
Nota da Boca: Este que vos escreve não disse que “precisa mais”. O problema é que tem leitor acrescentando crimes que não constam no inquérito. Em tempo: o sinal na rodovia, avisando que tem polícia rodoviária à frente, pode estar alertando um traficante com o carro carregado de droga. Ou um ladrão levando um carro roubado. Pense nisso.
O caso da jornalista
A jornalista Maritânia Forlin é acusada, segundo declaração do delegado, de associação ao tráfico, apologia ao crime e prestação de informações ao crime organizado. Informação veiculada pelo próprio Boca Santa em 28/01/11.
Logo abaixo, em nota a respeito das críticas dos leitores do Boca, à sua opinião sobre o caso, veiculada no dia anterior, você afirma que a jornalista ”... foi presa acusada de obter informações privilegiadas na delegacia e repassá-las a uma quadrilha.”
Entendo que você não tenha obrigação de utilizar linguagem formal, igual ao delegado. Mas sua afirmação passa a impressão de que o ato da acusada seja algo menos grave do que é. Muito mais que apenas se envolver com quem não devia, ela é acusada de contribuir com o tráfico de drogas, uma prática muitíssimo prejudicial à sociedade.
Creio que para as famílias mourãoenses – principalmente as que sofrem com o envolvimento direto de algum membro com drogas -, é imprescindível que as autoridades apurem a fundo todos os fatos e punam exemplarmente os envolvidos, doa a quem doer. Se nosso sistema de leis entende que essas pessoas podem ser soltas da prisão, fazer o quê, lei é lei.
Mas também é verdade que esse fato, embora respaldado na lei, não agrada a sociedade, necessitada de respostas convincentes das autoridades em relação a drogas e violência. Isso não significa atirar pedras.
Nota da Boca: A “impressão” é de quem leu, não de quem escreveu. Este Site apenas estava explicando a um leitor que não dava pra publicar acusações que ele fez que não constam no inquérito. Além do mais, se o próprio leitor acima diz que viu as palavras do delegado neste Site, o que mais a gente poderia fazer?
Bíblia na mão
Essa história não convence mais. Carregar a bíblia nos braços e dizer-se crente em Deus e seus ensinamentos é uma jogada utilizada por todos aqueles que não vivem a palavra de Deus. Quantos mandamentos essa repórter violou?
Cita a palavra de Deus em vão ao procurar justificar seus atos e atitudes. Usou de sua influência profissional e habilidade para o trabalho (dom divino atribuído ao ser humano) para auxiliar criminosos que demonstram total desapego à vida e aos bons costumes.
Sair carregando uma bíblia não a torna melhor, apenas revela o quão baixa são suas atitudes. A Bíblia em sua mão não passou de um escudo, de um tapume para tentar esconder-se da vergonha e, diga-se de passagem, vergonha não é nenhum sentimento nobre. Só se tem vergonha daquilo que se faz de errado. Essa bíblia, em última análise, demonstra toda sua culpa, culpa essa da qual tenta eximir-se.
André Luís Pereira
Será que avisaria?
Será que essa repórter ficasse sabendo que os traficantes iam matar seu parente, ela avisaria a polícia? Sobre o suposto homicídio que iria acontecer ou se fosse um parente seu amigo leitor, será que ela avisaria, já que ela tinha a informação antes de todos?
Acha pouco?
Você acha pouco uma repórter obter informações privilegiadas na Delegacia e no Batalhão e repassar a traficantes? Desculpe, mas você esta sendo muito corporativista. Eu trabalho na PM há anos e sempre que havia uma operação de cumprimento de mandado de busca e apreensão essa repórter acompanhava.
Foi permitido que o pessoal de imprensa usasse o rádio na frequência da PM, muitos são profissionais responsáveis, mas essa jornalista, que por sinal era "amiga" de todos os PMs, agora entendo porque, usava o rádio e as informações para repassar a criminosos.
E quantas vezes quando a gente chegava para cumprir os mandados eles só faltava oferecer cafezinho, pois já haviam sido alertados e retiravam tudo. E você ainda a defende? Só espero que não esteja fazendo o mesmo que ela. Grato. Policial Militar. Vai publicar, né?
Nota da Boca: O leitor está enganado. Este que vos escreve não defende nem condena ninguém. Publica fatos. Questiona. Provoca. Ironiza. Uns entendem. Outros não. Paciência. Quem disse que a jornalista foi solta porque sua participação era “menor” foi o delegado. Quem pediu a soltura foi a polícia. Quem soltou foi o Judiciário. Este Site apenas explicou, ao seu modo, porque isto aconteceu.
Não aprendeu
Diga com quem tu andas e direi quem tu és. Sinceramente, se ouve ou lê cada cosa! Gostaria de acreditar que a prisão da jornalista tenha servido de lição, mas pelas palavras que ela disse, pelo menos é o que está no ‘Tá falado’, mostra que ela não entendeu dessa maneira.
Dizer que se relacionar com traficante (então ela sabia, claro) não compromete? Oras bolas. Podemos até perdoá-la por isso, mas dai passar informações da Polícia para os criminosos e dizer que não tem nada de mais, é querer entrar no céu abraçado com o capeta. Tenha dó.
Jair Lima
Boca quente
Êta! Como a Boca de ontem tá quente, sô! Tantos assuntos polêmicos, tem gente sugerindo doação a quem não precisa, críticas justas ao funcionário público cara de pau etc. Mas gostaria de dizer à famosa jornalista que dependendo do envolvimento com criminosos não nos faz criminosos. Mas colaborar com o crime isso sim nos torna criminosos também. Portanto...