ENQUANTO ISSO, NA POSSE DOS VEREADORES...
Os cliques são da sessão de posse da Câmara, quando o presidente Pedrinho Nespolo já discursa após ser eleito. Ao seu lado aparecem as vereadoras Professora Vilma (1ª secretária) e Nelita Piacentini (1ª vice-presidente). Detalhe: o currículo de Nelita inclui uma pós-graduação em parapsicologia.
Apesar da vitória do PPS pela presidência, a composição da mesa não ficou ruim para Regina Dubay, não. Pra começar, o PPS não ganhou como oposição e sim porque fez acordo com a bancada do partido da prefeita. Além disso, Regina tem a maioria da mesa – 3 a 2 – e não perde um voto na maioria das votações, nas quais o presidente só pode votar em caso de empate. O problema para a prefeita está fora mesa...
Apesar de não votar junto com o grupo de Regina para presidente, Edílson Martins jura que será um vereador governista. Ele até já conversou sobre isso com a prefeita logo após a votação. O voto em Luiz Alfredo foi apenas um protesto. Edílson é do PSD, o partido do ex-prefeito Nelson Tureck, que foi contra a composição com o PPS e que defendia a reeleição de Eraldo. Viu só? Pra ser fiel a Tureck, ele votou em Luiz Alfredo...
Após a eleição da Câmara ficam no ar algumas perguntas. Como será o posicionamento de Eraldo Teodoro? Vai pra oposição declarada? Mas vai se aliar do PPS, que também preferiu compor com adversários? E Isidoro Moraes? Vai ficar na oposição, junto com o PPS, sabendo que o partido se aliou à base reginista pra pegar a presidência? E Tostines, vende mais por que é fresquinho ou é fresquinho por que vende mais?...
Os cinco vereadores que formam a nova mesa diretora da Câmara de Campo Mourão estiveram reunidos durante boa parte da tarde de quarta-feira. Um dos assuntos em discussão foi a criação de uma quarta comissão permanente na Câmara - Saúde, Educação e Segurança. São as comissões que dão os pareceres para os projetos antes deles chegarem à votação final, no plenário. E que fique claro: essas comissões não geram gastos, tá?...
AS COMISSÕES ATUAIS
Legislação e Redação
Finanças e Orçamento
Méritos Temáticos
Nos primeiros dias de mandato, a prefeita Regina Dubay cumpre agenda visitando os servidores nos seus locais de trabalho. Já esteve na Saúde, Administração, Fazenda, Procuradoria Geral, Previscam, Ação Social e Educação (foto). Nesta sexta ela passa por Obras, Agricultura e Meio Ambiente e Codusa, que permanceram sob o comando de José Marin. Ah, começo de mandato, já viu, só alegria...
O secretário de Educação de Peabiru, Fábio Sexugi, postou ontem no Facebook uma foto de uma poça d’água com larvas do mosquito da dengue. Detalhe: a poça estava numa sala da secretaria. Ai-aiai-aiai! E isso que a cidade está com mais de 700 casos suspeitos da doença. Sexugi disse que o registro serve de alerta, pois o foco da dengue pode estar onde menos se imagina. E ô mosquitinho abusado, sô!...
O QUE ELE ESCREVEU
“O meu primeiro dia como Secretário da Educação de Peabiru não foi brincadeira. Para começar, uma surpresa desagradabilíssima: um verdadeiro criadouro do mosquito da dengue no chão de uma das salas do departamento! Fiz o registro (que infelizmente não é uma mera charge) e compartilho com vocês para que sirva de alerta. Os focos da doença podem estar onde a gente menos imagina...”
Boca Santa fez uma nota, ontem, sobre os prefeitos que entregam a chave da prefeitura ao sucessor na hora da transmissão de cargo. Só teve um errinho. Em Ubiratã, Fábio D’Alécio entregou a Baco Duarte uma caneta ao invés de chave. Segundo ele, a caneta simboliza a força de um ato administrativo, em que uma simples assinatura representa todo o poder conferido pelo povo. E, se quiser, uma canetada faz um estrago, hein?...
CHAVE X CANETA
“Comumente se entrega ao novo prefeito as chaves do carro, da prefeitura, do cofre ou do gabinete. Pra mim tudo isso é passageiro, uma vez que se pode comprar um novo carro, construir nova prefeitura ou gastar o dinheiro do cofre.
Portanto, preferi entregar ao Baco algo que simbolizasse eternamente sua passagem pela prefeitura. Entreguei uma caneta simbolizando a força do ato administrativo ocasião em que uma simples assinatura representa todo o poder conferido pelo povo, que se torna eterno pelas Leis municipais”. Fábio D’Alécio