Zeiss
  • ENQUANTO ISSO, NOS CLUBES DE MÃES...
    A prefeita-mãe Regina Dubay e a secretária-filha Anelise Dubay (Mulher) foram visitar todos os 31 clubes de mães de Campo Mourão. A visita foi pra entregar os materiais para os grupos de mulheres que desenvolvem atividades de artesanato, pintura de tecidos, bordados, dentre outros. Anelise ajudou a carregar o material. Ah, pensa que é fácil, é?...  

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  • Unicampo - Uniclimica

  • A prefeitura de Campo Mourão fechou o ano de 2012 com R$ 6,1 milhões de restos a pagar. Boa parte dessa dívida é de obras em andamento. Em compensação, havia R$ 3,1 milhão em caixa, incluindo aí R$ 440 mil de recursos livres, que podiam se gastos em qualquer coisa.

    Os números foram apresentados nesta terça-feira em audiência pública na Câmara. Campo Mourão arrecadou R$ 176,4 milhões ao longo do ano passado. As despesas liquidadas (leia-se pagas) fecharam o ano em R$ 174,5 milhões. Ou seja, houve um superávit de R$ 1,9 milhão.

    Já as despesas empenhadas (leia-se nem todas ainda pagas) ficaram em R$ 180,1 milhões, o que deixa um déficit de R$ 3,6 milhões. Portanto, se você gosta do ex-prefeito Nelson Tureck, pode dizer que houve superávit. Se não gosta, diga que houve déficit. Ninguém estará mentindo e, como diria Celso Russomano, “estando bom para ambas as partes”...

    DE ONDE VEIO O DINHEIRO
    SUS – R$ 30.520.091
    FPM – R$ 25.121.958
    Fundeb – R$ 21.862.142
    ICMS – R$ 19.175.296
    ISSQN – R$ 12.388.822
    IPTU – R$ 7.206.136
    IPVA – R$ 6.699.156
    Taxas – R$ 4.479.361
    ITBI – R$ 3.461.544
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  • Sicredi - Novo


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  • Paraná Ofertas - Novo

  • A audiência pública levou oito vereadores a Câmara e foi apresentada pelo secretário Aldecir Roberto da Silva (Fazenda). O ex-secretário Altair Casarim acompanhou do público. Segundo a prefeitura, despesas empenhadas e não pagas não significam, necessariamente, dívidas. Obras conveniadas, por exemplo, são empenhadas pela totalidade, mas a receita só entra aos poucos, com a execução. Daí a diferença. Hummmm...


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  • Mais Capital - 2024

  • Pelos números da audiência, a educação consumiu R$ 23,4 milhões, ou seja, 25,7% das receitas líquidas (o mínimo é 25%). A saúde, com R$ 21,1 milhões, fechou em 23,57%, bem acima do mínimo de 15%. A folha de pagamento – R$ 57,5 milhões – consumiu 38,35% bem baixo do máximo de 54%. Se bem que, se for tirar o dinheiro que não pode ser usado pra pagar funcionário, esse índice beira os 60%. Ih, tá igual limite de banco: só engana a gente...

      
      
      
      

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  • Prever 2023

  • A sessão da Câmara de ontem à noite ia toda tranqüila até a hora de se votar um veto. O assunto nem era polêmico, mas na hora de contar os votos só havia 11 cédulas diante de 12 vereadores presentes. Eraldo Teodoro pediu então anulação da votação, dizendo que não foi chamado para votar. A Professora Vilma quis dizer que não e Eraldo respondeu que não era surdo. Ih, deve ser o estresse dessas reuniões demoradas...

    COMO FOI A DISCUSSÃO

    Eraldo: Peço a nulidade dessa votação. Eu não fui chamado para votar.
    Vilma: Acho que o senhor não se fez ouvir.
    Eraldo: Eu não sou surdo!
    Vilma: Eu não estou dizendo isso.
    Eraldo: Mas eu estou. E a senhora disse sim.


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  • Educare matriculas 2024

  • A mesa diretora já tinha desconfiado que algum vereador não havia votado ao perceber que sobrou um cédula. Foi perguntado se alguém tinha ficado sem votar, mas ninguém se manifestou. Eraldo explicou depois que, pelo regimento, o nome dele tinha que ser chamado, assim com os demais vereadores. O assunto acabou adiado para as próximas sessões. A votação que não valeu deu 10 a 1 pra derrubar o veto. Ah, fica de treino...
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  • Terra FM - Play

  • A vereadora Elvira Schen reclamou durante a sessão que a Força Verde “perdeu a força” e não tem nem carro para atender as denúncias de maus tratos a animais. “Eles têm que ir de carona no meu carro”, frisou. O vereador Edson Battilani, que é servidor de carreira do Estado, citou que Força Verde e IAP estão sem convênio, mas “como bom servidor” não poderia dar mais detalhes. Ai-aiai-aiai!  Esses caxias...


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  • Como a entidade que cuida dos cachorros de rua, da qual Elvira faz parte, também não tem carro, Eraldo Teodoro sugeriu que seja repassado a ela um veículo cedido a uma associação leiteira de Piquirivaí que nem existe mais. Só que aí Sidnei Jardim informou que esse veículo está com o motor fundido. “Se for pra Elvira, eu pago a retífica”, frisou Eraldo. “Dá um motor novo, você pode”, provocou Luiz Alfredo. A cachorrada agradece, né?...

      
      
      
      

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  • A superintendente da Previscam, Zulmeia Aparecida da Silva, pode por as barbas de molho. Ou os cabelos, que sejam. A Câmara aprovou ontem requerimento de Eraldo Teodoro querendo saber que ela preenche os requisitos exigidos numa portaria do Ministério da Previdência Social de maio do ano passado. Essa portaria exige um curso que Zulmeia ainda não fez. “Está ilegal”, ressaltou Eraldo. Ih, quando a calmaria é demais...


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  • E a CPI criada para investigar irregularidades no Cemitério Municipal? Até agora nada de iniciar os trabalhos. Nem os membros da comissão foram definidos. Isso que a aprovação já tem mais de 20 dias. Isidoro Moraes reclama que, por ser autor, não pode fazer parte da CPI. “Então se todos os 13 vereadores tivessem assinado meu pedido não tinha comissão?”, indaga. E olha que faz pouco tempo que teve CPI arquivada por perca de prazo, hein?...  

      
      
      
      

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  • Gabinete da prefeitura Regina Dubay lotado ontem à tarde para a posse da nova diretoria do Provopar. A nova presidente é a “primeira-filha” Anelise Dubay (secretária da Mulher). Pela regra geral, o Provopar, que não tem salário, fica com a primeira-dama. Agora, com prefeita mulher, não deu. Por via das dúvidas, o “primeiro-damo” Laércio Dubay, que gosta de acompanhar os eventos no gabinete, desta vez nem passou perto...


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  • Foi publicado na edição desta terça-feira do “Órgão Oficial” um pedido de licença até 14 de março do vereador Jorge Pereira. Ele ainda não participou de nenhuma sessão. Está internado em Curitiba, onde foi submetido a um transplante de rim. Pelas regras da Câmara, o suplente – no caso Edoel Rocha – só assume se a licença for superior a 120 dias. No mais, podem ficar tranqüilos. O vereador mourãoense não foi operado no hospital Evangélico...

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  • Saiu a comissão organizadora da 23ª Festa Nacional do Carneiro no buraco. São 26 membros. A presidência ficou com o vice-prefeito Rodrigo Salvadori. A presidência de honra foi pro vereador Pedrinho Nespolo. José Gregolin e Marcelo Chiroli (Acicam) ficaram de vice-presidentes. Salvadori queria envolver mais entidades e órgãos na comissão, mas nem todo mundo aceitou o convite. Ah, quem participa não pode criticar depois...


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  • A prefeita Regina Dubay decretou ponto facultativo nesta quinta-feira, no poder público, por causa do dia de mobilização no combate ao mosquito da dengue. Ou seja: ninguém na prefeitura e na Câmara precisa ir trabalhar, mas tem que sair correndo atrás do mosquito. No “Órgão Oficial” desta terça saiu uma lista com 134 donos de imóveis notificados pra limparem seus terrenos baldios em 24 horas. Ah, é ou não é o paraíso da mosquitaiada?...

      
      
      
      

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  • Assembleia da Sicredi realizada anteontem à noite mostra que o número de associados em Campo Mourão cresceu 128% em dois anos. Eram 1.694 em 2010 e foram para 3.862 no final de 2012. A cidade saltou do sexto para o segundo lugar entre todas as unidades do Vale do Piquiri. Perde agora só para Palotina (4.861), que é a sede da cooperativa. Toda a regional tem 45.428 associados. E “Palota” que se cuide...


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  • A Coamo faz assembleia geral hoje (14h) para apresentar o balanço de 2012. Deu um faturamentozinho de R$ 7,15 bilhões, quase R$ 20 milhões por dia. Ou seja, em oito dias do ano passado, a cooperativa arrecadou o mesmo que a prefeitura de Campo Mourão em 2012 inteiro. Só de sobras a Coamo anuncia hoje R$ 195 milhões, mais que os R$ 176,5 milhões da arrecadação da prefeitura no ano passado. Humilha, vai! Humilha!...

                        
                        
                        
                        
          

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  • E a vereadora curitibana Renata Bueno, hein? Não é que acabou mesmo sendo eleita deputada na Itália? Agora terá que se mudar para Roma. Ô sacrifício! Filha do deputado e ex-prefeito Rubens Bueno, Renata vai representar a comunidade italiana da América do Sul. A assessoria da vereadora informou que ela fez 90% dos 21 mil votos que saíram do Brasil. Ah, esses brasilianos, tutti buona gente...


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  • Mais um probleminha para o prefeito Claudinei Minchio (Peabiru) resolver. Não é que o município ficou sem receber a parcela do FPM? Nada, nada, são uns R$ 350 mil. O repasse foi bloqueado por causa de uma dívida de R$ 30,6 mil com o Pasep. Aí pensa num perfeito revoltado. Minchio acusou a administração anterior de “dar o calote” depois de não ter conseguido eleger o sucessor. No mais, fazer o quê? Casou com a viúva...    


    FAZ
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    DIAS QUE NÃO HÁ REGISTRO DE HOMICÍDIOS EM CAMPO MOURÃO

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  • Merenda - A direção do Ceebja de Campo Mourão foi afastada pelo Núcleo Regional de Educação, que abriu procedimento para apurar denúncias de irregularidades por lá. Por enquanto ninguém fala nada oficialmente, mas o problema estaria na merenda. Fala-se em desvios e merenda estragada. Ih, isso não cheira bem...  

    Acicam - Acontece nesta quarta-feira (18h30) a primeira reunião mensal deste ano da Acicam. Os convidados do mês são o vice-prefeito e secretário Rodrigo Salvadori (Desenvolvimento Econômico) e a coordenadora da Agenda 21 Local, Lídia Mizotte. A reunião é aberta a toda comunidade. E entrada “de grátis”, viu?...

    Audiências - E que tal ver a prefeitura prestar contas do último quadrimestre do ano passado? Então, anote lá. Nesta quarta tem audiência pública em Boa Esperança (13h, na Casa da Cultura) e em Barbosa Ferraz (17h, na Câmara).  Na quinta-feira (18h, Câmara) será a vez de Araruna. E conta de ex-prefeito dá mais emoção, hein?...  


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  • “Como eu não estou entendendo nada deste projeto, vou pedir vistas”.

    Toninho Machado (PR), vereador de Campo Mourão, sobre um veto de um projeto aprovado ainda pela legislatura passada; na sessão desta terça-feira.

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